tag:blogger.com,1999:blog-53915381133724194032024-03-14T08:31:43.086-07:00ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDALUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.comBlogger46125tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-76440049199582181182016-11-09T04:14:00.003-08:002016-11-09T04:14:47.682-08:00<b><span style="font-size: large;">ATOAMBULANTE 2016</span></b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
A Associação de Teatro de Olinda - ATO entidade que por de duas décadas vem desenvolvendo um trabalho cidade de Olinda, à base de resistencia cultural, que através dos grupos teatrais vez ou outras de dança do municipio realiza o ATOAMBULANTE, programa cultural que conta com a participação dos grupos locais tais como ARTEIROS, GRUPO DE ATORES INDEPENDENTES DE OLINDA - GAIO, IFÁ-RHADHA DE ART NEGRA, GRUPO DE TEATRO AMANHÃ EU DIGO O NOME, CIA ACAUÃ DE DANÇAS e cidade vizinha como POESIS GRUPO CULTURAL DO ALTO JOSÉ DO PINHO, GRUPO DÃO além de abrir oportunidades para a apresentação de numeros musicais que nos últimos anos vem incentivando e apoioando o trabalho de MARY FRANCE, LÚCI DA POESIA, PALHAÇO NESCAU, LEDA SANTOS, novamente iremos implementar esta maratona cultural em diversas comunidades de OLINDA. Sendo este ano contempladas as comunidades Aguas Compridas, Alto da Bondade, Cidade Tabajara, Jardim Atlantico Ilha de Santana entre outras portanto a ATO sempre desenvolvendo ações concretas e bem próximas da população em geral.</div>
LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-63580211438410078352010-11-21T05:38:00.000-08:002010-11-21T06:04:14.510-08:00GAIO NA FLIPORTO EM OLINDAO Grupo de Atores Independentes de Olinda - GAIO participando da vida cultural de Olinda, no último dia 15 de novembro de 2010, na tarde fazendo sua presença na FLIPORTO FESTIVAL LITERÁRIO INTERNACIONAL EM OLINDA, utilizando como cenário o Coreto da Praça da Preguiça, com o espetáculo PERSONAGENS A FARSA DA BOA PREGUIÇA de autoria do mestre ARIANO SUASSUNA, com a adaptação da atriz Arimá Maranhão, inclusive contando com a presença da mesma naquela apresentação especial, mostrando para todos talentos que não são focados e priorizados na imprensa.<br />Então para alegria de todos os presentes, entra em cena o GAIO, contando com a <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCzBPqfd8oguQvoc9cDSoZahnpa6Zs4vZ7ICXFJA883nG2iC12gQIl0A8OVPu5_HGsVgY0kxywhQnye7QDbwuQN_TNQXz9wu5b7jPcBOCJBX08xg6iOgOmcOXSGz-Y9NWH9Ux1YlBBoplw/s1600/5mostraLINOROJAS+762.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 134px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCzBPqfd8oguQvoc9cDSoZahnpa6Zs4vZ7ICXFJA883nG2iC12gQIl0A8OVPu5_HGsVgY0kxywhQnye7QDbwuQN_TNQXz9wu5b7jPcBOCJBX08xg6iOgOmcOXSGz-Y9NWH9Ux1YlBBoplw/s200/5mostraLINOROJAS+762.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542003328846154882" /></a>participação dos componentes ROSÁRIO MENDONÇA, FLAVIO HENRIQUE,PAULA MACIANA,FLORISA ARRUDA, VALDEREZ BARROCA, ARIMÁ MARANHÃO, com um convidado ilustre o BUGA DE OLINDA. Transcorrendo com a competência e corragem colocando a determinação e crença de que o futuro é promissor ocupando o merecido espaço na cultura teatral de Olinda. Renascendo como uma fênix veio para contribuir mais ainda com ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA - ATO a fortalecer o movimento, porque nós artistas precisamos constantimente está participando e escrevendo a história do teatro em Olinda, mesmo que muitos obstáculos teremos que ultrapassar como a convivência ainda de falta de política cultural, que pressupõe o incentivo e o reconhecimento de todas as manifestações em escala igualitária.LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-24438481585749854562010-10-26T13:59:00.000-07:002010-10-26T14:00:27.695-07:00<span style="font-weight:bold;">CARTA DE JOÃO PESSOA<br /></span><br />Reunidos no “ 1º encontro para reflexão do Teatro de rua do Nordeste”, ocorrido nos dias 22 , 23 e 24 de outubro de 2010, na cidade de João Pessoa – Paraíba, evento promovido pelo Grupo “Quem Tem Boca é Pra Gritar”, com a participação dos grupos de teatro de rua dos estados nordestinos, que ao término da presente Carta subscrevem-na, passam a deliberar e consignar o que abaixo segue:<br />Entendendo a necessidade de fortalecimento do teatro de rua do nordeste, comungamos a criação de um movimento de articulação para integração de todos que atuam na cena na rua, denominado “Fazedores de Teatro de Rua do Nordeste”.<br /> Tendo em vista a constante política de “burocratização” dos equipamentos públicos – praças, logradouros e vias públicas, que algumas prefeituras estabeleceram e que dificulta o acesso ao fazer cultural, propomos o encaminhamento desta Carta para o Ministério Público a fim de que sejam tomadas as providências cabíveis para que o direito constitucional à Cultura, inerente a todos cidadãos, seja cumprido e para tanto seja firmado um TAC – Termo de Ajustamento de Conduta.<br />Buscando a sustentabilidade dos “ Fazedores de Teatro de Rua do Nordeste“ e o fomento de políticas públicas para rua, entendemos que os editais devem ter parâmetros igualitários quanto aos valores destinados, bem como, dentro dos editais da esfera federal sejam restauradas as cotas por Estados; e que nas esferas estaduais e municipais sejam criados editais específicos para rua, destinado-se cotas, também especificas, para circo, teatro e dança. Outrossim, entendemos que após lançados os editais e os projetos aprovados seja, veementemente, proibida a alteração de valores e readequação unilateral.<br />Visto as dificuldades enfrentadas para a realização do “Festival de Teatro de Rua do Recife” promovido pelo “Movimento de Teatro popular de Pernambuco” esta carta deixa deliberado o apoio irrestrito ao mesmo e reitera a importância do festival para o teatro de Rua do Brasil.<br />No 1º Encontro para Reflexão do Teatro de Rua do Nordeste ficou estabelecido o empenho constante dos participantes comprometendo-se os mesmos com o cumprimento do que fora aqui estabelecido, bem como com o intercâmbio entre si e junto à Rede Brasileira de Teatro de Rua visando o fortalecimento constante das ações, garantindo a liberdade do fazer, respeitando-se ideologias políticas, estéticas, formas, expressões e éticas diversas inerentes à cena.<br />Foi aceita a proposta do grupo “o pessoal do tarará” para que o próximo encontro seja no mês de janeiro de 2011 na cidade de Mossoró – RN.<br /><br /><br /><br />Fazedores participantes:<br /><br />Associação Teatral Joana Gajuru – Maceió -AL<br />Alegria Alegria – Natal - RN<br />Cia de Circo de Teatro lua Crescente – João Pessoa – PB<br />Grupo de Teatro Quem Tem Boca é Pra Gritar – João Pessoa – PB<br />Grupo Teatro de Caretas – Fortaleza - CE <br />Ifhá – Rodhá – D´art – Negra – Olinda – PE<br />Locomotiva de Teatro – João Pessoa - PB<br />Mamulengo da Folia – Brasil <br />Núcleo de Pesquisadores de Teatro de Rua<br />O Pessoal do Tarará – Mossoró – RN<br /><br /><br /><br />João Pessoa, 24 de outubro de 2010.LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-60683458424529674552010-10-26T05:55:00.000-07:002010-10-26T05:57:55.220-07:005 MOSTRA DE TEATRO DE RUA LINO ROJAS<span style="font-weight:bold;"><br />5ª Mostra de Teatro de Rua LINO ROJAS<br /></span><br />Idealização: Movimento de Teatro de Rua de São Paulo - MTR/SP.<br /><br />De 05 a 14 de Novembro de 2010, apresentações gratuitas de 22 grupos de teatro de rua de todo o Brasil.<br /><br />Sobre a Mostra<br /><br />A 5ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas é uma realização do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo, da Funarte e da Lei de Incentivo à Cultura, Patrocínio da Petrobras, co-patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura, apoio institucional da Cooperativa Paulista de Teatro e da Coordenadoria da Juventude.<br /><br /> <br /><br />A Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas, já faz parte do calendário cultural de São Paulo. Ela nasce do desejo do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo, levar ao conhecimento público os grupos que pesquisam e trabalham com esta linguagem e oferecer uma programação gratuita, diversificada e de qualidade, de maneira a contribuir com a difusão e a valorização do fazer teatral em espaços públicos abertos.<br /><br /> <br /><br />Os seminários e encontros que ocorrem durante a Mostra têm como principal objetivo unir os fazedores de teatro de rua, principalmente aqueles ligados às manifestações da arte popular. Neste processo de união e discussão, os grupos participantes reforçam suas identidades, seus elos profissionais, priorizando, sobretudo, temas concernentes à prática do teatro de rua e de seus aspectos: histórico, social, técnico, estético, organizacional, bem como sobre seus modos de produção e posicionamento quanto às políticas públicas de cultura.<br /><br /> <br /><br />Sobre o MTR/SP<br /><br /> <br /><br />O Movimento de Teatro de Rua de São Paulo - MTR/SP, desde sua criação, em 2002, agrega diferentes grupos e companhias de teatro de rua, pensadores e afins, visando a construção de políticas públicas permanentes que garantam a continuidade de pesquisa, produção e circulação do teatro de rua na cidade, se espalhando pelo interior do estado e litoral.<br /><br />O Movimento propõe ações que possibilitem reflexões sobre o teatro de rua em âmbito nacional, assim como sua relação com as cidades. Os integrantes do MTR/SP defendem a valorização do espaço público aberto como local de criação, expressão e encontro, compreendendo assim que este espaço torna-se ambiente propício ao exercício da cidadania plena.<br /><br /> <br /><br />Atribuir novos significados aos espaços públicos e à vida social é uma necessidade do homem, sobretudo do homem urbano. A arte feita nas ruas, e aqui o teatro de rua, é uma das maneiras de tornar isso possível. Quando se retira, ainda que por um lapso de tempo, o cidadão de sua correria, permitindo-lhe fruir, rir, sonhar e ser crítico, permitindo assim que a arte seja parte significativa de sua vida. Por intermédio de tal procedimento, a rua deixa de ser apenas espaço de trânsito e converte-se em território de troca, de intercâmbio de experiência.<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Lino Rojas<br /><br />O diretor teatral Lino Rojas (1942-2005), dá nome à Mostra em virtude de sua pesquisa e atuação nas ruas da cidade de São Paulo. Foi um dos pioneiros da pesquisa em teatro de rua no Brasil. Em São Paulo, já em 1979 atuava com o Grupo Treta, formado por jovens da USP – Universidade de São Paulo. Lino Rojas foi formado pelo INSAD – Instituto Superior de Arte Dramática (Lima-Peru). Estudou ainda, com renomados diretores, dramaturgos e pesquisadores teatrais como Julian Beck, Enrique Buenaventura, Atahualpa del Cioppo , e Pablo Neruda entre outros. Em São Paulo ministrou diversos cursos e desenvolveu muitos projetos nesta área , dentre os quais cabe destacar o "Semear Asas", de 1989, no bairro de São Miguel Paulista (zona leste de São Paulo), que deu origem ao Pombas Urbanas, grupo que dirigiu por quinze anos.<br /><br />Em novembro de 2005, Lino Rojas foi homenageado in memorian pelo Ministério da Cultura com a medalha de Ordem ao Mérito Cultural, um reconhecimento do Governo Federal por sua contribuição à cultura brasileira.<br /><br /> <br /><br />Homenageado da 5ª Edição<br /><br />O Movimento de Teatro Popular de Pernambuco - MTP/PE resiste por meio de ações que propiciam levar o questionamento e a reflexão à população do Recife-PE, objetivando tratamento digno dos gestores públicos para com os grupos de teatro popular.<br /><br />"Somos resistentes. Lutamos contra os absurdos cometidos por aqueles que se autodenominam 'gestores públicos'. Não estamos mortos... por isso seguimos em frente disponibilizando nossos trabalhos em busca de dias melhores."<br /><br />Nos seus 25 anos de existência, o MTP-PE já realizou encontros, mostras, festivais e vivências que, além de contemplarem milhares de pessoas, discutiram política cultural e o fazer artístico em seus aspectos técnicos e estéticos. O Movimento vem colaborando para que a população em geral, sobretudo as camadas populares, tenham acesso aos bens simbólicos, por isso seus integrantes escolheram a rua como espaço cênico privilegiado, de maneira a contribuir para que as pessoas tenham uma nova leitura de mundo a partir da arte teatral.<br /><br />"Hoje estamos nas ruas - de novo, agora e sempre – denunciando as dores, as agonias, os subterfúgios, mais ainda, sobrevivendo, resistindo, criando e lutando com as nossas armas (o teatro, a música, a poesia e a dança), objetivando fortalecer o nosso bem maior: a nossa arte popular."<br /><br />Hoje, o movimento conta com a participação de oito grupos: Amanhã Eu Digo o Nome; Arteiros; Grupo Coquearte; Grupo de Teatro Popular Vem Cá, Vem Vê; Drão de Teatro; Ifá-Rhadha de Art'Negra; POESIS - Grupo Cultural do Alto José do Pinho; TEAMU e Cia.<br /><br /> <br /><br /> <br /><br /> <br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Sobre os grupos<br /><br />Grupos do Movimento de Teatro Popular de Pernambuco - MTP/PE<br /><br /> <br /><br />Grupo de Teatro Popular Vem Cá Vem Vê (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: Quem ensinou o Diabo a amassar o pão?<br /><br />Sinopse: O espetáculo mostra que o capeta é apontado como justificativa para todas as atitudes negativas cometidas pelos homens, mas, o próprio capeta contesta, procurando os responsáveis. Desse modo, ele percorre o mundo falando com tipos populares, travando uma discussão sobre a relatividade entre o bem e o mal.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Direção: Alexandre Menezes<br /><br />Figurino, adereços e maquiagem: O Grupo<br /><br />Cenário: Charles Medeiros<br /><br />Elenco: Alexandre Menezes, Ana Paula Cordeiro, Charles Medeiros, Jonatas Lima, Lucas José, Pablo Dantas.<br /><br />alexandrevemca@hotmail.com<br /><br /> <br /><br />Poesis – Grupo Cultural do Alto José do Pinho (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: Diásporas – uma dispersão da(s) humanidade(s)<br /><br />Sinopse: O espetáculo retrata a dor dos povos que se evadiram de suas terras: negros, judeus, índios e nordestinos – que deixaram para trás famílias, fome, pobreza e misérias – ressaltando a capacidade humana em adaptar-se a novos ambientes e reconstruir suas vidas.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Coordenação: Jailson Oliveira<br /><br />Música: Gerson Braga e Igor Nestor<br /><br />Figurino: Magda Santiago e Bélgica Soares<br /><br />Poesias: Integrantes do Grupo Poesis<br /><br />Elenco: Jailson Oliveira, Magda Santiago, Gerson Braga, Bélgica Soares, Igor Nestor, Érico Barreto, Rafael Freitas.<br /><br />poesissonorus@yahoo.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />TEAMU & COMPANHIA (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: Êta vida<br /><br />Sinopse: Adaptado do Bumba-Meu-Boi pernambucano (do Mestre Antonio Pereira e seu "Boi Misterioso") e utilizando a linguagem de Teatro de Rua, o espetáculo traz como tema central a discussão do exercício da cidadania, enfocando e propondo um aprofundamento em temas como: reforma agrária; saneamento básico e moradia; trabalho e direito a vida.<br /><br />Ficha Técnica:<br /><br />Criação Roteiro/texto: Teamu & Companhia <br /><br />Direção Cênica: Anderson Guedes<br /><br />Direção Musical: Sergio Diniz<br /><br />Elenco: Anderson Guedes, Carlos Fernandes, Josafá Manoel, Sergio Diniz, Valéria Félix.<br /><br />teamuecia@hotmail.com<br /><br /> <br /><br />Grupo IFÁ-RHADHÁ de Art'Negra (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: Mercadores de liberdade<br /><br />Sinopse: O espetáculo conta, por meio de expressões afro, cenas e textos, as ligações com o passado histórico do negro e o surgimento do homem no àiyé, como a África é o "ventre fértil do mundo". Ao mostrar o negro no cotidiano de hoje, buscando o entendimento da auto-afirmação, o espetáculo é uma exaltação a Zumbi dos Palmares, Malunguinho, Solano Trindade, Dona Santa, Mestre Luiz de França, Dom Helder Câmara, dentre outras personalidades, que contribuíram para um mundo mais justo.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Direção: Coletiva<br /><br />Figurino, adereços e maquiagem: Ivo Rodrigues, Adriana Barros, Adriana Correia, Wanessa Kelly<br /><br />Cenário: Ivo Rodrigues, Adriana Barros<br /><br />Elenco: Lucas José, Marcia Maria "Marilia Marley", Adriana Barros "Drica Barros", Ivo Rodrigues<br /><br />Programação visual: Ginaldo Pereira<br /><br />Efeitos sonoros: Ivo Rodrigues, Leonardo Soares, Lucas José<br /><br />Colaboradores eventuais: Wanessa Kelly, Paula Alves, Wagner Matias<br /><br />ifarhadha@hotmail.com<br /><br /> <br /><br />Grupo Arteiros (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: A herança de nós todos<br /><br />Sinopse: O espetáculo trata dos conflitos entre oprimidos e opressores, e de como se pode passar de um para outro. Para retratar tais conflitos, o espetáculo recria situações do cotidiano por meio da história de Bronca Mão de Vaca Portonha, que manda e desmanda em seu marido, Singelo, e do Sr. Tosco Burrinando Que Nada Pensa de Oliveira Junior, que além de viver a procurar emprego, também manda e desmanda em sua mulher, Singela.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Roteiro e Direção: O grupo<br /><br />Figurino, adereço e maquiagem: O grupo<br /><br />Elenco: Roberta Lúcia, Ivo Rodrigues, Leo Soares, Lucas José, Luiz Filho,<br /><br />luladerua@hotmail.com<br /><br /> <br /><br />Grupos Convidados<br /><br />In Bust - Teatro Com Bonecos (Belém – PA)<br /><br />Espetáculo: Fio de pão – a lenda da Cobra Norato<br /><br />Sinopse: A peça recupera do imaginário popular a história de uma cabocla que, atraída por um cobrão "embruxado", dá a luz a duas cobras: Norato e Caninana. Os irmãos têm sinas diferentes: Caninana de ser má, enquanto Norato de ter de encontrar alguém que possa desencantá-lo para virar gente. A lenda, transformada em cordel, é contada por uma família nordestina mista, que migrou para o norte (assim como o cordel), o violeiro Cego Jurandir, sua mulher, paraense, e o filho, personagens dos atores-manipuladores. A encenação se desenvolve num paralelo de situações, e mistura a lenda com o cotidiano cômico desta família, proporcionando uma identificação direta com qualquer idade.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Atores e Manipuladores: Adriana Cruz, Anibal Pacha e Paulo Ricardo Nascimento.<br /><br />Figurino: Anibal Pacha<br /><br />Confecção de figurino: Anibal Pacha<br /><br />Cenário, adereços e bonecos: In Bust<br /><br />Sonoplastia: In Bust<br /><br />Assistente de palco: Cristina Costa e Iris Cruz Nascimento<br /><br />Texto: David Matos e Paulo Ricardo Nascimento<br /><br />Direção: Anibal Pacha<br /><br />Produção: In Bust – Teatro com Bonecos<br /><br />inbust@inbust.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Esquadrão da Vida (Brasília – DF)<br /><br />Espetáculo: O filhote do filhote de elefante<br /><br />Sinopse: O texto é uma adaptação livre de Ary Pára-Raios e do Esquadrão da Vida para o texto O filhote de elefante, de Bertolt Brecht. A peça, de forma metateatral, mostra o cotidiano de uma trupe que tenta finalizar uma montagem, e revela ao público um pouco do processo do trabalho artístico, ao tematizar a construção e a modificação da realidade vivida como obra conjunta da criação social.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Adaptação livre: Ary Pára-Raios e do Esquadrão da Vida para o texto O filhote de elefante de Bertolt Brecht.<br /><br />Direção: Maíra Oliveira<br /><br />Com os atores-músicos-acrobatas: Caísa Tibúrcio, Gabriel Preusse, Joana Vieira, Maíra Oliveira e Vinícius Santana.<br /><br />Figurino/Cenário: Nina Coimbra e grupo.<br /><br />Programação Visual: Ico Oliveira<br /><br />Produção: Tatiana Carvalhedo<br /><br />esquadraodavida@gmail.com<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Oigalê CAT (Porto Alegre – RS)<br /><br />Espetáculo: O Negrinho do Pastoreio<br /><br />Sinopse: Esta é a terceira e última parte do projeto de pesquisa intitulado Trilogia Pampiana. De forma mais direta que nos espetáculos anteriores, o texto trata de questões sociais, sobretudo, por ser uma lenda abolicionista. Um negro escravo perde a corrida de cavalos na qual seu senhor apostou muito dinheiro. É cruelmente torturado e jogado em um formigueiro, onde Nossa Senhora o resgata. Como decorrência disso, passa a ser conhecido como um auxiliador na procura de coisas perdidas.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Texto: Simões Lopes Neto<br /><br />Adaptação: Hamilton Leite <br /><br />Direção: Sergio Etchichury<br /><br />Atores: Di Machado, Giancarlo Carlomagno, Hamilton Leite, Paulo Brasil, Vera Parenza.<br /><br />Músicas: Gustavo Finkler<br /><br />Máscaras: Ricardo Vivian<br /><br />Figurino: Vera Parenza<br /><br />Adereços: Oigalê CAT<br /><br />Arte Gráfica: Vera Parenza<br /><br />Ilustração: Paulo Martins Fontes<br /><br />Produção e execução: Oigalê CAT<br /><br />oigale@terra.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Arte da Comédia (Curitiba – PR)<br /><br />Espetáculo: Aconteceu no Brasil enquanto o ônibus não vem<br /><br />Sinopse: Num lugar perdido do país moram Dona Josefina e suas duas filhas, Amarinda e Miranda. Um dia, chega ao lugar o Coronel Vicente Capador, acompanhado de seu criado Saci. Eles viajam em direção ao porto de Santos, onde Capador pretende vender uma preciosidade que capturou na Floresta Amazônica: trata-se do último índio do Brasil... Para conseguir realizar o seu grande negócio, terá de dar conta das armadilhas que Saci inventa.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Texto: Roberto Innocente e Grupo Arte da Comédia<br /><br />Direção Artística: Roberto Innocente<br /><br />Diretora de Produção: Ana Rosa Genari Tezza<br /><br />Elenco: Ana Rosa Genari Tezza, Tatiane, Cléber Borges, Alaor de Carvalho, Janine de Campos, Susana Bueno, João Graff.<br /><br />Assistência de Direção: Ana Rosa Tezza<br /><br />Direção Musical: Paulo Demarchi<br /><br />Cenário, Adereços e Máscaras: Roberto Innocente<br /><br />Cenotécnico: Alfredo G. Filho<br /><br />Figurino: Mônica Dioconde, Amábilis de Jesus e Grupo Arte da Comédia<br /><br />Costura: Maria do Rocio Guarize<br /><br />Design Gráfico: Felipe Gallarzza<br /><br />tezza.anarosa@gmail.com<br /><br /> <br /><br />Grupos de São Paulo<br /><br />Cia Baitaclã (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Anuário imaginário<br /><br />Sinopse: O fio condutor da história é o calendário que leva a percorrer as diversas manifestações populares do Brasil, de janeiro a dezembro. Nessa viagem, o público é conduzido por divertidas figuras a vivenciar festejos, relembrando e descobrindo canções, costumes e tradições de nosso povo.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Criação e Concepção: Cia Baitaclã<br /><br />Texto: Sabryna Mato Grosso<br /><br />Direção: Heraldo Firmino<br /><br />Elenco: Heraldo Firmino, João Invenção, Monique Franco, Sabryna Mato Grosso<br /><br />Músicas: Heraldo Firmino e Canções de Domínio Popular<br /><br />Figurinos e Adereço: Denise Guilherme & Sabryna Mato Grosso<br /><br />ciabaitacla@ciabaitacla.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Cia Estável de Teatro (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Homem, Cavalo e Sociedade Anônima<br /><br />Sinopse: O espetáculo apresenta um cruzamento de situações sobre trabalho, moradia e consumo, costurado pela fábula de um homem animalizado e explorado em seus esforços por sobrevivência, como metáfora das impossibilidades, ilusões e contradições estampadas em nosso cotidiano.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Elenco: Daniela Giampietro, Nei Gomes, Osvaldo Hortêncio, Osvaldo Pinheiro, Sandra Santanna, Di Marina e Andressa Ferrarezi.<br /><br />Operador de Luz: Luíz Calvo<br /><br />Contra –regra: Zeca Volga e Maurício Hiroshi<br /><br />Produção: Cia. Estável de Teatro<br /><br />Operadora de som: Flávia Morena<br /><br />ciaestaveldeteatro@gmail.com<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />IVO 60 (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Sombras da luz<br /><br />Sinopse: A peça traz histórias bonitas de quem já perdeu tudo, menos a sensibilidade. Gente que acredita que "a buniteza é compartilhar os fracassos". Chegar, casar, ter filhos, morrer. A sabedoria na loucura, o riso na tragédia, a liberdade no fracasso. E assim, de perto, a vista não vê mais onde começa a luz e onde termina a escuridão.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Direção: Silvia Leblon<br /><br />Dramaturgia: IVO 60 e Silvia Leblon<br /><br />Elenco: Ana Flávia Chrispiniano, Felipe Sant'Angelo, Mariana Leite, Pedro Felicio e Pedro Granato.<br /><br />Direção Musical: Amilcar Farina<br /><br />Produção: Júlia Barnabé<br /><br />Cenário: Luiz Ricardo Florence e Gabriela Tamari<br /><br />Figurino: Oficina 2+<br /><br />Preparação Corporal: Xica Lisboa<br /><br />Treinamento: Ricardo Pucceti – LUME<br /><br />juliabarnabe@gmail.com<br /><br /> <br /><br />Barracão Teatro (Campinas – SP)<br /><br />Espetáculo: Circo do só eu<br /><br />Sinopse: O majestoso Circo do Sol, com todas as suas atrações fenomenais, aceita prazerosamente o convite para se apresentar na cidade até que recebe outra proposta muito mais lucrativa e decide cancelar, de última hora, a apresentação do espetáculo. O palhaço Zabobrim, vem até vocês, tentar apresentar sozinho o grande espetáculo!<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Criação, Direção e atuação: Esio Magalhães (Palhaço Zabobrim)<br /><br />Produção Executiva: Suzana Santos<br /><br />Produção: Barracão Teatro<br /><br />Técnico: Fernando Henriques<br /><br />barracaoteatro@barracaoteatro.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />La Cascata Cia. Cômica (São José dos Campos – SP)<br /><br />Espetáculo: O comecim das coisas<br /><br />Sinopse: Inspirado no livro Gênesis e na cultura popular do Vale do Paraíba, a peça reconta o mito universal da criação do mundo e utiliza elementos da cultura regional, partindo da hipótese de que as primeiras montanhas do mundo formaram o Vale do Paraíba. O primeiro rio, "fruto da lágrima divina" foi o Paraíba do Sul, Deus se inspirou na beleza de suas primeiras obras do Vale para dar vida ao homem, a mais especial de suas criaturas.<br /><br />Dramaturgia e direção: Marcio Douglas<br /><br />Direção musical: Paulo Williams<br /><br />Figurinos: Eva Siellawa<br /><br />Cenário: Marcio Douglas<br /><br />Iluminador: Daniel Augusto<br /><br />Produção: Glauce Carvalho<br /><br />Elenco: Paulo Williams, Marcio Douglas, Glauce Carvalho, Eva Siellawa.<br /><br />contato@lacascata.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />La Mínima (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Reprise<br /><br />Sinopse: Ao chegarem no local de sua apresentação, dois palhaços descobrem que foram contratados para o mesmo local, no mesmo horário, pela mesma pessoa. Depois de infrutíferas tentativas de provar um ao outro sua prioridade no picadeiro tomam uma decisão: por honra de seu fiel público, realizarão este trabalho juntos.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Elenco: Domingos Montagner e Fernando Sampaio<br /><br />Direção, Concepção e Cenografia: Domingos Montagner e Fernando Sampaio<br /><br />Supervisão Geral: Leris Colombaioni<br /><br />Música Original: Marcelo Pellegrini<br /><br />Assessoria de Reprises Clássicas: Mário Bolognesi<br /><br />Figurino / Adereços: Inês Sacay<br /><br />Direção de Produção e Administração: Luciana Lima<br /><br />Produção: La Mínima<br /><br />laminima@laminima.com.br<br /><br /> <br /><br />Companhia do Feijão (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Reis de fumaça<br /><br />Sinopse: Espetáculo composto de fragmentos de danças dramáticas populares, de relatos de personalidades ligadas a estas manifestações, de documentos históricos relacionados à escravidão no Brasil, de poesias e músicas populares de diversas origens e de recriações de experiências pessoais do elenco. Busca propiciar aos atores da companhia e aos espectadores uma experiência diferente e profunda em relação ao fazer teatral convencional.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Direção e Dramaturgia: Pedro Pires e Zernesto Pessoa<br /><br />Direção Musical: Renata Amaral e Julio Maluf<br /><br />Figurinos: Luiz Augusto dos Santos<br /><br />Elenco: Fernanda Haucke, Flávio Pires, Guto Togniazzoto, Pedro Pires, Vera Lamy e Zernesto Pessoa<br /><br />feijao@companhiadofeijao.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Circo Teatro Rosa dos Ventos (Presidente Prudente – SP)<br /><br />Espetáculo: Farsa do advogado Pathelin<br /><br />Sinopse: O espetáculo propõe uma saborosa fusão entre circo e teatro. Utilizando o jogo do palhaço, acrobacia, malabarismo, pernas de pau e música ao vivo, o grupo conta a história do advogado Pathelin, um grande trapaceiro, que diante de sua ruína financeira aplica um golpe em Guilherme Côvado, renomado comerciante de tecidos. A surpresa da montagem fica a cargo da inserção de conflitos paralelos, vividos entre os palhaços durante a encenação.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Autor: Anônimo<br /><br />Direção: Roberto Rosa<br /><br />Cenografia: Criação Coletiva<br /><br />Música original, operação e criação da sonoplastia: Robson Toma<br /><br />Figurinos: Criação Coletiva<br /><br />Elenco Atores: Felipe Madureira, Fernando Ávila, Gabriel Mungo, Robson Toma, Tiago Munhoz<br /><br />Técnicos: Luis Paulo Valente e Antônio Sobreira<br /><br />circoteatrorosadosventos@yahoo.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Trupe Olho da Rua (Santos – SP)<br /><br />Espetáculo: Terra Papagalli<br /><br />Sinopse: O espetáculo conta a história de um degredado do início do século XVI, tido como o primeiro rei do Brasil: o bacharel de Cananéia. Terra Papagalli estabelece um diálogo crítico com os valores éticos que percorrem nossa pátria mãe, do seu "descobrimento" aos dias de hoje.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Autores: José Roberto Torero e Marcus Aurellius Pimenta<br /><br />Adaptação: Zeca Sampaio e Trupe Olho da Rua<br /><br />Orientação do tema: Zeca Sampaio<br /><br />Direção: Caio Martinez Pacheco<br /><br />Atores: Alan Plocki, Anna Fecker, Caio Martinez Pacheco, João Luiz Pereira, João Paulo Pires, Raquel Rollo e Rogério Ramos<br /><br />Equipe Técnica: Maurício Rayel<br /><br />Figurinos: Sergio Guerreiro<br /><br />Assitentes de figurinos: Ana Maria Silva Guerreiro, Raquel Queiroz e Rose Diniz<br /><br />Adereços: Márcia Alves e Iuri Guerreiro<br /><br />Cenário e Sonoplastia: Trupe Olho da Rua<br /><br />Músicas Originais: Zeca Sampaio, Alan Plocki, Raquel Rollo, Sergio Argento e Rogério Ramos<br />Preparação Vocal: Priscilla Rodrigues Gonçalves (Wendy) e Guilherme Marino<br /><br />Preparação Corporal: Míriam Carbonaro<br /><br />Produção: Raquel Rollo e Caio Martinez Pacheco<br /><br />Participação Especial: Bujarrona Road (Kombi 96)<br /><br />trupeolhodarua@gmail.com<br /><br /> <br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Brava Companhia (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Este lado para cima – isto não é um espetáculo<br /><br />Sinopse: A ordem e o progresso fundamentam o surgimento de mais uma cidade, e os seus habitantes vivem em razão do trabalho e sonham com um futuro de felicidade. Uma crise, causada pelos seus próprios dirigentes, se abate sobre essa metrópole e ameaça a ordem estabelecida. Por conta disso, os mesmos dirigentes constroem o "mais avançado artefato da tecnologia humana": A Bolha – que do céu vigiará tudo e todos, para manter as coisas como sempre foram.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Criação: Brava Companhia<br /><br />Direção e Dramaturgia: Fábio Resende e Ademir de Almeida<br /><br />Atores: Cris Lima, Débora Torres, Henrique Alonso, Joel Carozzi, Luciana Gabriel, Marcio Rodrigues, Rafaela Carneiro, Sérgio Carozzi.<br /><br />Reserva: Maxwell Raimundo<br /><br />Cenários, adereços e figurinos: Cris Lima, Débora Torres, Joel Carozzi, Marcio Rodrigues, Rafaela Carneiro, Sérgio Carozzi<br /><br />Concepção Sonora: Brava Companhia<br /><br />Produção: Kátia Alves<br /><br />Assistente de Produção: Luciana Gabriel, Max Raimundo.<br /><br />bravacompanhia@terra.com<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Cia Forrobodó de Teatro e Cultura Popular (São José do Rio Preto – SP)<br /><br />Espetáculo: O pavão misterioso<br /><br />Sinopse: Baseado no folheto de cordel O romance do pavão misterioso, obra-prima de José Camelo de Melo Resende, a peça narra a saga de Evangelista, um jovem corajoso que se apaixona pela condessa da Grécia, filha de um conde que a mantém aprisionada em um quarto de sobrado. Cruel, o conde permite que sua filha apareça uma única vez ao ano para ser admirada pela população. Sabendo disso, Evangelista se lança na aventura de conquistar a condessa e, nesse meio tempo, encontra um cientista que o ajuda a construir um misterioso invento que irá auxiliá-lo em sua aventura.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Texto: Baseado no folheto de literatura de cordel O romance do pavão misterioso de José Camelo de Melo Resende.<br /><br />Direção: Cia. Forrobodó de Teatro<br /><br />Elenco: Aline Alencar e Marcelo de Castro<br /><br />Direção Musical: Marcelo de Castro<br /><br />Cenário: Cia Forrobodó de Teatro e Well Andrade<br /><br />Adereços, bonecos e maquiagem: Cia. Forrobodó de Teatro<br /><br />Figurinos: Aline Alencar<br /><br />Produção: Cia. Forrobodó de Teatro<br /><br />Fotos: Ruy Barbosa Jr.<br /><br />contato@ciaforrobodo.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />Mamulengo da Folia (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: A festa da Rosinha Boca Mole<br /><br />Sinopse: O Coronel Libório celebra o casamento de sua filha Rosinha Boca Mole com o vaqueiro Benedito em uma grande festa. Eis que o conflito se estabelece: o coisa ruim, o fut, como é chamado o diabo, invade a festa impedindo o casamento e obrigando Rosinha a casar-se com ele.<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Brincante: Danilo Cavalcante<br /><br />Músicos: Trio Agrestino<br /><br />mamulengo_canhotinho@yahoo.com.br<br /><br /> <br /><br />Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: O básico do circo<br /><br />Sinopse: Uma trupe circense tem em sua companhia uma nova bailarina, desastrada e trapalhona. Os palhaços fazem de tudo para conquistá-la, enfrentando até mesmo o dono do circo. Entre uma reprise e outra, a trupe apresenta seus números de perna de pau, chicote, malabares e pirofagia e, ao final, a grande questão: quem ficará com a bailarina?<br /><br />Ficha Técnica<br /><br />Texto: Simone Brites Pavanelli e Marcos Pavanelli<br /><br />Direção: Marcos Pavanelli<br /><br />Elenco: Anderson Areias, Dany Ivan, Lucas Branco, Marcella Brito, Marcos Pavanelli e Simone Brites Pavanelli<br /><br />Direção musical: Charles Raszl<br /><br />Produção: Simone Brites Pavanelli<br /><br />pavanelli@nucleopavanelli.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />PROGRAMAÇÃO DA 5ª MOSTRA DE TEATRO DE RUA LINO ROJAS<br /><br />05/11 – SEXTA - FEIRA<br /><br />20h – Cerimônia de Abertura e Homenagem ao MTP/PE<br /><br />Local: Teatro Studio 184 (Praça Roosevelt, 184 – Consolação)<br /><br />Informações: (11) 3259-6940 nucleodo184@yahoo.com.br<br /><br /> <br /><br />CENTRO<br /><br />06/11 – SÁBADO<br /><br />13:30h - Concentração<br /><br />14h – Cortejo de Abertura<br /><br />Local de saída: Praça do Patriarca - Centro<br /><br />Encerramento do cortejo: Rua Teodoro Baima – Consolação<br /><br /> <br /><br />15h – Cia. Baitaclã (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Anuário imaginário<br /><br />Local da Apresentação: Rua Teodoro Baima – Consolação<br /><br /> <br /><br />ZONA LESTE<br /><br />06/11 - SÁBADO<br /><br />20h – Cia Estável de Teatro (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Homem, cavalo e sociedade anônima<br /><br />Local da Apresentação: Arsenal da Esperança (Rua Doutor Almeida Lima, 900 – Brás)<br /><br />Apoio Local: Cia. Estável de Teatro<br /><br />Informações: (11) 8121-0870<br /><br /> <br /><br /> <br /><br /> <br /><br />ZONA NORTE<br /><br />07/11 - DOMINGO<br /><br />11h – Esquadrão da Vida (Brasília – DF)<br /><br />Espetáculo: O filhote do filhote de elefante<br /><br />Local da Apresentação: CICAS (Centro Independente de Cultura Alternativa e Social)<br /><br />Av. do Poeta, 740 – Jd. Julieta<br /><br />Apoio Local: Núcleo Pavanelli, Cicas e Sinfonia de Cães<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />ZONA LESTE<br /><br />07/11 – DOMINGO<br /><br />16h – Grupo de Teatro Popular Vem Cá Vem Vê (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo : Quem ensinou o diabo a amassar o pão?<br /><br />17h – Poesis – Grupo Cultural do Alto José do Pinho (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: Diásporas – uma dispersão da(s) humanidade(s)<br /><br />Local das Apresentações: Praça do Casarão (ao lado da estação de trem Vila Mara/Jd. Helena<br /><br />Apoio Local: Buraco d`Oráculo<br /><br />Informações: (11) 8188-3670 / 8152-4483<br /><br /> <br /><br /> <br /><br /> <br /><br />PRAÇA DO PATRIARCA - CENTRO<br /><br />08/11 – SEGUNDA - FEIRA<br /><br />12h – Oigalê CAT (Canoas – RS)<br /><br />Espetáculo: O Negrinho do Pastoreio<br /><br />15h – IVO 60 (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Sombras da Luz<br /><br />18h – Arte da Comédia (Curitiba – PR)<br /><br />Espetáculo: Aconteceu no Brasil enquanto o ônibus não vem<br /><br /> <br /><br />09/11 – TERÇA - FEIRA<br /><br />12h – Barracão Teatro (Campinas – SP)<br /><br />Espetáculo: Circo do só eu<br /><br />15h – La Cascata Cia Cômica (São José dos Campos – SP)<br /><br />Espetáculo: O comecim das coisas<br /><br />18h - TEAMU & COMPANHIA (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: Êta vida<br /><br /> <br /><br />10/11 – QUARTA - FEIRA<br /><br />12h – La Mínima (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Reprise<br /><br />15h – Companhia do Feijão (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Reis de fumaça<br /><br />18h – Circo Teatro Rosa dos Ventos (Presidente Prudente – SP)<br /><br />Espetáculo: A farsa do advogado Pathelin<br /><br /> <br /><br />11/11 – QUINTA – FEIRA<br /><br />12h – Trupe Olho da Rua (Santos – SP)<br /><br />Espetáculo: Terra Papagalli<br /><br />18h – Brava Companhia (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: Este lado para cima – isto não é um espetáculo<br /><br /> <br /><br />12/11 – SEXTA - FEIRA<br /><br />12h – Cia Forrobodó de Teatro e Cultura Popular (São José do Rio Preto – SP)<br /><br />Espetáculo: O pavão misterioso<br /><br />18h – In Bust - Teatro Com Bonecos (Belém – PA)<br /><br />Espetáculo: Fio de pão – a lenda da Cobra Norato<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />ZONA SUL<br /><br />13/11 - SÁBADO<br /><br />11h – Mamulengo da Folia (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: A festa da Rosinha Boca Mole<br /><br />Local da Apresentção: Sacolão das Artes – Av. Cândido José Xavier, 577 – Pq. Santo Antônio<br /><br />Apoio Local: Brava Companhia<br /><br />Informações: (11) 5819-2564 e 5511-6561<br /><br />16h – Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo (São Paulo – SP)<br /><br />Espetáculo: O básico do circo<br /><br />Local da apresentação: Praça do Campo Limpo – Campo Limpo<br /><br />Informações: (11) 5844-4116<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />ZONA LESTE<br /><br />14/11 - DOMINGO<br /><br />12h – Cortejo de Encerramento - O cortejo circulará por algumas ruas do bairro, retornando ao local de onde partiu.<br /><br />Local de Saída: Centro Cultural Arte em Construção<br /><br />Av. dos Metalúrgicos, 2100 – Cidade Tiradentes<br /><br />13h – Grupo IFÁ-RHADHÁ de Art'Negra (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: Mercadores de liberdade<br /><br />14h – Grupo Arteiros (MTP/PE)<br /><br />Espetáculo: A herança de nós todos<br /><br />Local das apresentações: Praça 65 próximo ao Terminal Velho - Centro Cultural Arte em Construção.<br /><br />Informações: (11) 2282-3801- 2285-5699<br /><br />pombas.urbanas@terra.com.br<br /><br /> <br /><br /> <br /><br />CONTATO/INFORMAÇÕES (MTR/SP)<br /><br />Aurea Karpor<br /><br />(11) 8337-5168<br /><br />Noemia Sacaravelli<br /><br />(11) 8353-4499<br /><br />Selma Pavanelli<br /><br />(11) 8591-7734<br /><br />http://mtrsaopaulo.blogspot.comLUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-57444400357636398002010-08-14T03:47:00.000-07:002010-08-29T06:21:07.154-07:007o. ATOAMBULANTE - HOMENAGEM AO COCO DE RODA E OS MESTRESA ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA realiza no período de 19 a 25 de setembro a setima edição do programa cultural <strong>7 ATOAMBULANTE </strong>reunindo atores e grupos teatrais numa verdadeira maratona teatral na cidade de Olinda, levando teatro em <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHZc_6Pka77W4prTwuSAhZj3N7Nuf7M9q5nvP7tKFkrUiDcYrazgyZO_dg81ZWFtEVuhu0cyADbv6IUK5TTNLKgeW5a4PltMbTFB7eMqfbE-rPJy_xh3LLpHGWLOUF8vHbLpP_StrAi5nI/s1600/SARAU+NA+BIBLIOTECA+072010+051.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHZc_6Pka77W4prTwuSAhZj3N7Nuf7M9q5nvP7tKFkrUiDcYrazgyZO_dg81ZWFtEVuhu0cyADbv6IUK5TTNLKgeW5a4PltMbTFB7eMqfbE-rPJy_xh3LLpHGWLOUF8vHbLpP_StrAi5nI/s200/SARAU+NA+BIBLIOTECA+072010+051.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505229376736028242" /></a><br />várias comunidades periféricas, que tem como objetivo divulgar, promover e expandir o teatro na cidade.<br />Este ano tem como diferencial a HOMENAGEM AO COCO DE RODA E OS MESTRES porque entende-se que assim estamos fortalecendo as manifestações populares e que as mesmas não tendem a desaparecer, é verdade que o COCO DE RODA tem dado provas de ainda vai demorar um pouco para se acabar porque em Olinda ele dialoga com a população seja nos seus variados modalidades COCO DE RODA, COCO DE UMBINGADA, enfim ele cumpre o seu papel cultural e social também onde reuni pessoas que resgata hábitos antigos de convidar amigos, amigas, compadres e comadres a celebrar a alegria e a vida com o coco de roda.<br />7º ATOAMBLANTE – HOMENAGEM AO COCO DE RODA<br />PROGRAMAÇÃO<br />PERIODO DE 19 A 25 DE SETEMBRO 2010<br /><br /><br />Dia 19.09.2010 (Domingo) 16h - Peixinhos<br />Local: Comunidade de Cabogato – convergências da Rua Paulista e Travessa Surubim<br />Apresentação do IFÁ-RHADHÁ DE ART´NEGRA (Jatobá -Olinda-PE) com o espetáculo: Mercadores de Liberdade<br />Apresentação do COCO DOS PRETOS (Chão de Estrelas – Recife – PE) Show de Coco<br /><br />Dia 20.09.2010 (Segunda) 19h – Jardim Fragoso<br />Local: Rua João Melo Morais,108 – Beira Rio<br />Apresentação do Grupo de Teatro Amanhã Eu Digo o Nome, com o espetáculo Quem tem Presa Como Cru<br />Apresentação de Poesias com os poetas de plantão: Lucy da Poesia, Drica Barros, Ivo Rodrigues <br />Apresentação do GAIO – Grupo de Atores Independentes de Olinda – com o espetáculo A FEIRA<br /><br />Dia 21.09.2010 (terça-feira) 19h – Alto da Bondade<br />Local: Pátio em frente a Escola Capitão Luiz Reis<br />Apresentação do ARTEIROS (Jatobá – Olinda - PE) com o espetáculo “A Herança de Nós Todos” <br />Apresentação do Grupo Raízes do Baobá (Alto Santa Terezinha – Recife – PE)<br />Apresentação da Banda Afros Mangues (Alto Santa Terezinha-Recife - PE)<br /><br />Dia 22.09.2010 (quarta-feira) 19h – Ouro Preto<br />Local: Praça da Globo<br />Apresentação do IFÁ-RHADHÁ DE ART´NEGRA (Jatobá -Olinda-PE) com o espetáculo: Mercadores de Liberdade<br />Apresentação do Grupo Pro-Jovem Adolescentes do Alto da Bondade com o espetáculo:<br />Apresentação do EU TEATRO (Ouro Preto) com espetáculo: O Fiscal e a Fateira<br /><br />Dia 23.09.2010 (quinta-feira) 19h – Rio Doce<br />Local: 5º Etapa de Rio Doce<br />Apresentação do GRUPO DE ATORES INDEPENDENTES DE OLINDA – GAIO (Rio Doce – Olinda – PE) com o espetáculo: Personagens da Farsa da Boa Preguiça, Texto de Ariano Suassuna, Adaptação Arimá Maranhão<br />Apresentação do GRUPO DE TEATRO AMANHÃ EU DIGO O NOME (Alto da Mina – Olinda – PE) Com o espetáculo: Quem Tem Pressa Como Cru.<br /><br />Dia 24.09.2010 (sexta-feira) 19h - Bonsucesso<br />Local: Largo do Rosário (Pátio em Frente à Igreja do Rosário dos Homens Pretos – Olinda)<br />Apresentação do Grupo dos Amadores de Olinda – TAO (Bairro Novo – Olinda – PE) com o espetáculo “ABROLHOS”<br />Apresentação da Cia. Acauã de Danças de Olinda – Bonsucesso – Olinda –PE.<br />Apresentação do Grupo do Movimento Pró-Criança Unidade Coelhos (Coelhos – Recife – PE) com o espetáculo “ALQUIMIA”<br /><br />Dia 25.09.2010 (sábado) 19h – Santa Tereza<br />Local: Rua Duarte Coelho Pereira - Galpão dos Sonhos<br />Apresentação do Grupo de Teatro Moagem (Vila Popular – Olinda – PE) com o espetáculo “ANISTIA PARA ANA”<br />Apresentação do ARTE SONS PERCUSSÃO (Casa Amarela – Recife)<br />Apresentação da Banda Yorubantus (Paulista – PE)LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-75315783597594023532010-08-13T15:40:00.000-07:002010-08-13T16:02:54.020-07:00ATORELÂMPAGO DE AGOSTO<br /><br />A Associação de Teatro de Olinda - ATO está realizando mais uma edição do ATORELÂMPAGO, no próximo dia 28 de agosto de 2010, na Rua Rosendo, Alto da Mina - Jatobá Olinda, levando apresentações teatrais do IFÁ-RHADHÁ DE ART'NEGRA, GAIO - GRUPO DE ATORES INDEPENDENTES DE OLINDA e GRUPO DE TEATRO AMANHÃ EU DIGO O NOME, inclusive este último vai comemorar os cinco anos de existência cultural naquela comunidade.<br />O ATORELÂMPAGO é uma iniciativa da ATO que desde a década de 80 vem trabalhando na perspectiva de potencializar o MOVIMENTO TEATRAL na Cidade de Olinda, a ação cultural objetiva o fortalecimento e ao mesmo tempo provocar os atores envolvidos no processo cultural a mobilização e articulação para o surgimento de novos grupos.LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-57132677085168782312010-06-22T19:28:00.000-07:002010-06-22T20:49:02.498-07:00ENCONTRO POÉTICO CULTURAL NA BIBLIOTECA PUBLICA DE OLINDA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFysVlw8tzZ8WQMfSa1XBUVFtVRqFbeeXil64diTnBbD0hH1QK2EMCESHq6DTsMpBYeuffvgeP4dga9BIziKmXsgHuCwsf5pumNto3VTAQS2ss1cuv9bPYPKguEGiTPT-uVDb_yQFkuz3A/s1600/biblioteca.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 135px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFysVlw8tzZ8WQMfSa1XBUVFtVRqFbeeXil64diTnBbD0hH1QK2EMCESHq6DTsMpBYeuffvgeP4dga9BIziKmXsgHuCwsf5pumNto3VTAQS2ss1cuv9bPYPKguEGiTPT-uVDb_yQFkuz3A/s200/biblioteca.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5485797328670469650" /></a><br /><strong>Nesta sexta-feira a partir das 19h a Biblioteca Publica de Olinda, situada na Praça do Carmo, Olinda realiza mais um encontro POÉTICO, que tem como homenageado o escritor Ariano Suassuna. <br />É importante destacar que a Biblioteca Pública de Olinda nos últimos meses tem realizado encontros culturais colocando em prática uma dinâmica diferenciada, que julga estimular e contribuir com a população e frequentadores daquela biblioteca a externar através do movimento expressividades da cultura pernambucana. <br />Transformando o Salão Nobre Dom Helder Câmara num Grande Arraial, na programação cultural teremos a participação de artistas, poetas, grupos musicais e o GAIO -GRUPO DE ATORES INDEPENDENTES DE OLINDA, que vão abrilhantar a noite com numeros musicais, poesias, performaces e aproveitando o clima do ciclo junino será oferecido o coquetel com comidas típicas.</strong>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-59296596547200064182010-05-15T10:30:00.000-07:002010-05-15T16:50:36.223-07:002o. ATORELÂMPAGO<strong>Acontece no próximo dia 22 de maio, a partir das 19h, na Vila a COHAB - OURO PRETO, OLINDA, PE, praça próximo a Escola Mascarenhas de Morais, mais uma edição do programa cultural ATORELÂMPAGO, a segunda do ano de 2010, onde a Associação de <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMqp7XNeOb8t8w-Bs0aqKE5j0TgkwVRbd5qO3lkz2Vxox5mp8LJ-C5FgqsrpYZ-fyND653TxixSfTA74kKRR_LlUsuVSF8cmRdBb-ljBhEbHcPChyphenhyphenOwIGowAx3xvd6hQZ699VkNDdwnUXf/s1600/Imagem+036.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMqp7XNeOb8t8w-Bs0aqKE5j0TgkwVRbd5qO3lkz2Vxox5mp8LJ-C5FgqsrpYZ-fyND653TxixSfTA74kKRR_LlUsuVSF8cmRdBb-ljBhEbHcPChyphenhyphenOwIGowAx3xvd6hQZ699VkNDdwnUXf/s200/Imagem+036.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5471648293297545490" /></a><br />Teatro de Olinda - ATO levando grupos teatrais aos bairros olindenses, intensifica as ações teatrais na cidade, ha mais de duas décadas a ATO vem desenvolvendo ações que contribui para levantar e legitimar o TEATRO como instrumento de transformação, mobilização e principalmente de diversão e lazer das pessoas. <br />No entendimento onde o TEATRO, uma das expressões culturais mais antiga da face da terra, chega a atualidade com uma função fundamental, num mundo onde impera o egocêntrismo, a ressocialização das pessoas para o equilibrio do ser humano. É com satisfação que estamos nas ruas, bem próximo do público, fazendo o que nos leva ao prazer, é importante semear atitudes, ações culturais que contribuam para que o homem se reencontre. </strong> <br /> <br /><br /><strong></strong>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-6748142081705697632010-04-23T14:55:00.000-07:002010-04-23T15:30:44.680-07:00ANISTIA PARA ANANo sábado 24 de abril de 2010 ocorre mais uma apresentação do espetáculo ANISTIA PARA ANA, às 20h., no Salão Nobre da Biblioteca Pública de Olinda, localizada na Praça do Carmo - Olinda, que conta a saga de Ana. O espetáculo se passa numa época onde ditadura militar prevalecia, podemos também dizer que foi uma época tenembrosa da história do Brasil. <br />Ana com sua coragem e bravura não se deixou abater diante de tanta perseguição e tortura, deixando para nós o legado de singular importância e nobreza. <br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcHN5VX3dl85AKnuZMSs2K82FVIQX8i0r7uyjVbj9HPnHnip96HLPBkGr3U1XLu8nl-8HW0v5azekFdrty4GQbFxhfLnEpxQOzpzqVkjFrQm96Wx06_ngoOmKp66KW-sPDZQtsJxoszd2T/s1600/ANISTIA+PARA+ANA042010+022.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcHN5VX3dl85AKnuZMSs2K82FVIQX8i0r7uyjVbj9HPnHnip96HLPBkGr3U1XLu8nl-8HW0v5azekFdrty4GQbFxhfLnEpxQOzpzqVkjFrQm96Wx06_ngoOmKp66KW-sPDZQtsJxoszd2T/s200/ANISTIA+PARA+ANA042010+022.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5463462654036039074" /></a><br />O Grupo de Teatro Moagem volta a cena teatral de Olinda com o espetáculo ANISTIA PARA ANA dando sinais de compromisso e responsabilidade com o trabalho enraizado em função da FERNANDO ALBUQUERQUE, representando no espetáculo a figura de Diretor,nos sentimos honrado por recapitular, em forma teatral fatos da vida de ANA.<br />A Associação de Teatro de Olinda - ATO como parceira no projeto se orgulha pela determinação a coragem de atores e atrizes se envolverem num projeto arrojado, sim porque as dificuldades em fazer TEATRO na cidade de Olinda continua sendo um desafio, devido a falta de espaços em todos os sentidos, para que possamos se manifestar teatralmente.LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-8795037383454457722010-04-07T14:53:00.000-07:002010-04-07T15:27:52.208-07:00ANISTIA PARA ANAA Associação de Teatro Olinda e Grupo de Teatro Moagem informa que no próximo dia 16 de abril de 2010 estreia o espetáculo "ANISTIA PARA ANA" texto de Cecy Prestrello, direção Fernando Albuquerque, tendo no elenco as seguintes pessoas: Emerson Diniz, Elyane Reis, Keyrollaine Tyciane, Drica Barros, Marilia Marley, Ivo Rodrigues, Sandra Santana, Rosário Mendonça. terá lugar no Salão Nobre de Leitura e Lazer "Dom Helder Câmara" da Biblioteca Pública de Olinda,às 20h. com o apoio daquela Biblioteca Publica e o Coletivo Mulher Vida. <br /><br />SINOPSE DO ESPETÁCULO SENDO O DIRETOR FERNANDO ALBUQUERQUE.<br /> ANISTIA PARA ANA é um espetáculo teatral que versa sobre a vida de uma guerreira, que em meados dos anos 60 e 70, rebela-se, renunciando aos privilégios oferecidos pela burguesia paulista, em prol da luta em favor dos excluídos.<br /> Vestindo o pseudônimo de Ana Coragem, seu nome de guerra; ela consegue driblar e dar um “baile” em muitas milícias que formam a massa de manobra dos braços truculentos e intolerantes dos 20 anos da humilhante e desumana ditadura militar, que marcou dolorosamente a nossa história.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK100gn4uDmhzvtLUvhT3jrRVpjqQw_KVJv9RKqLTkmKaphv9onA1yRi5lX-R4ksEDrtOfdh2C49hXssIuRor1YZ2nGe2WKbP4EDDarwYGOFsTOn3b2fpaY-sfcrfr_re7HhR7_oMdvWDe/s1600/ANAVINHETA.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 150px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK100gn4uDmhzvtLUvhT3jrRVpjqQw_KVJv9RKqLTkmKaphv9onA1yRi5lX-R4ksEDrtOfdh2C49hXssIuRor1YZ2nGe2WKbP4EDDarwYGOFsTOn3b2fpaY-sfcrfr_re7HhR7_oMdvWDe/s200/ANAVINHETA.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457524249530971250" /></a><br /> O cenário é um lugar fictício entre o paraíso, a terra e o purgatório; ambiente em que Ana está sendo julgada sob diálogos de cunho extremamente real, revelando depoimentos de dois tipos de seres humanos: 1) os que nasceram em berço pobre e desprovidos de oportunidades de sobrevivência; os abandonados pelo estado que “educa”, “alimenta” e vivem no submundo do capitalismo, usando suas caras sujas e às vezes assustadoras, para conseguirem o seu pão de cada dia; 2) E os que nasceram em berço de classe média alta, com “pedigrees” e objetos de alto valor aquisitivo, mas negaram sua classe em favor da luta em benefício de uma sociedade com menos miséria e mais dignidade. Pessoas que deixaram de lado seus sonhos individuais e ambições pessoais para dedicar-se ao coletivo, denunciando injustiças, abusos e a violência cometida nos porões do militarismo.<br /> Na introdução da peça e fazendo uso do pano de fundo da história, o espetáculo inicia-se com o final do texto de João Cabral do Melo neto: Morte e Vida, Severina. Os personagens, aos poucos vão criando uma unidade e dão relevância à história de Ana Coragem, que está sendo ouvida para ser julgada por uma bancada de inquisidores. No processo, uma testemunha inesperada revela-se tentando confundir os tais inquisidores e faz com que a ré, passe por novas sessões de tortura.<br /> ANISTIA PARA ANA é um espetáculo denso e reflexivo, que não procura remontar fatos, mas, de forma carinhosa faz uma singela homenagem a essa grande pessoa que tanto lutou pelos direitos humanos; seu nome: Márcia Dangremon.<br /> Vale à pena conferir!<br /><br />Fernando Albuquerque<br />(DIRETOR)<br />Olinda, Abril de 2010.LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-78156628995499472262010-03-09T03:59:00.001-08:002010-03-09T04:10:20.315-08:00UM MARÇO DE TEATRO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix6ewVaIZPD7zJrcNwslItY2WGGOFJeNTE9set-SGKRnFzbzA9plkB7gtQuyTcHyD-61i1-x5nP8VsEjR6toUnN63ag7Bmw1YXEP6zILgPmQtZ2xDKGX7tYV2GOrfFEk_8B4V5PpdsM-He/s1600-h/Imagem+142.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix6ewVaIZPD7zJrcNwslItY2WGGOFJeNTE9set-SGKRnFzbzA9plkB7gtQuyTcHyD-61i1-x5nP8VsEjR6toUnN63ag7Bmw1YXEP6zILgPmQtZ2xDKGX7tYV2GOrfFEk_8B4V5PpdsM-He/s200/Imagem+142.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5446605008706000482" /></a><br /><em>UM MARÇO DE TEATRO 2010<br />Olá Pessoal,<br />Saudações Teatrais!<br /><br /><strong>Novamente o ano que se inicia estamos nas ruas com o programa cultural <br />"UM MARÇO DE TEATRO" com a vontade dos artistas que fazem o teatro de Rua.Uma realização do Movimento de Teatro Popular de Pernambuco, com a parceria da Associação de Teatro de Olinda, vamos às ruas de Recife e Olinda, com o intuito de celebrar e comemorar o nosso fazer teatral. Aproveitar a oportunidade para dizer sobre a falta de valorização que artista popular continua sofrendo quando da implementação das políticas publicas.<br /><br />DIA 12.03.2010 - Grupo de Teatro Popular Vem Cá Vem Vê - se apresenta na Vila Burity - Casa Amarela, 19h.<br /><br />DIA 13.03.2010 - Grupo Amanhã Eu Digo o Nome - se apresenta com o espetáculo: Quem Tem Presa Como Cru, no Alto da Mina - Olinda, 19h. <br /><br />DIA 18.03.2010 - Grupo de Teatro COQUEARTE, se apresenta Praça Joana Bezerra, 19h.<br /><br />DIA 20.03.2010 - Grupo de Teatro DRÃO, se apresenta com o espetáculo: A Quase Morte de Zé Malandro, na Praça Central de San Martim, 19h.<br /><br />DIA 23.03.2010 - Arteiros, se apresenta com o espetáculo: O Boi às Avessas, na Associação dos Moradores dos Amigos do Jatobá, Olinda, 19h.<br /><br />DIA 24.03.2010 - Ifá-Rhadhá de Art´Negra, se apresenta com o espetáculo: Exaltação à Negritude, na Ibura, Recife, 19h.<br /><br />DIA 26.03.2010 - POESIS - POETAS DO IMPROVISO, se apresenta no Alto José do Pinho, Recife, 19h.<br /><br />DIA 26.03.2010 - Acontece JORNADA D´APELOTEATRO, Olinda, 08h. Concentração Prefeitura de Olinda.<br /><br />DIA 27.03.2010 - Acontece CORTEJO CULTURAL, Recife, 14h. Concentração em Frente do Teatro do Parque, Rua do Hospício, Recife. </strong></em>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-91921227113310691202010-01-29T03:29:00.000-08:002010-01-29T03:51:52.377-08:00MERCADORES DE LIBERDADE<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDfiRCSkWWmEU4kmgwsWnc7BFn3bMsLZmlEnK-H1Wb89Lbp8-10FZNIYsHX6R5sdC8W2JW_6hwxh9kQZIpobvmwU7dlLyoBZdrAr9mtLSwKkqYtTqT4dKGxbHM7jrqubrdB3-fR6O0sI-H/s1600-h/DSC03241.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 134px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDfiRCSkWWmEU4kmgwsWnc7BFn3bMsLZmlEnK-H1Wb89Lbp8-10FZNIYsHX6R5sdC8W2JW_6hwxh9kQZIpobvmwU7dlLyoBZdrAr9mtLSwKkqYtTqT4dKGxbHM7jrqubrdB3-fR6O0sI-H/s200/DSC03241.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5432124429477486962" /></a><br />Acontece amanhã dia 30 de Janeiro de 2010, no Espaço Cultural Ilumiara Zumbi, Cidade Tabajara - Olinda, às 1630h. o espetáculo "MERCADORES DE LIBERDADE" de criação e produção do IFÁ-RHADHÁ DE ART´NEGRA. O Espetáculo teve o incentivo do GOVERNO DO ESTADO - FUNDARPE - FUNCULTURA, fez turnê chegando a diversos povoados de QUILOMBOLAS do interior do Estado de Pernambuco (Conceição das Creoulas, Catucá, Onze Negras)ação que faz parte da programação do JANEIRO DE GRANDES ESPETÁCULOS - OLINDA, realização APACEPE.<br />O espetáculo traz abordagens e reflexões sobre a questão da negritude, utilizando-se da Poesia de Solano Trindade, poeta pernambucano considerado uma referência para nós militantes no combate de depreciações do negro enquanto integrante da população brasileira, o canto a dança contidas no espetáculo são simbologias, representação da criação do mundo até fatos da cultura negra atuais, contribuição para repensar a questão racial no Brasil.<br />É muito polêmico a temática trazida pelos artistas do IFÁ-RHADHÁ DE ART´NEGRA onde as pessoas podem se vê como parte participativa e integrante do espetáculo, uma vez que o espetáculo é totalmente baseado em fatos reais do convivio no dia a dia da sociedade brasileira que é o Racismo, a intolerância religiosa, o preconceito, enfim temas herança da escravidão e da "abolição da escravatura" que até hoje nós negras e negras amargamos o peso.LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-51313781416263843992010-01-08T01:31:00.000-08:002010-01-08T02:17:39.976-08:00JANEIROS DE GRANDES ESPETÁCULOS - OLINDA - PEÉ com grande satisfação que nós enquanto Associação de Teatro de Olinda - ATO mais um ano participando do programa cultural JANEIROS DE GRANDES ESPETACULOS, fazendo marca no movimento cultural de Olinda. Com uma programação mais extensa em relação a outros anos a cidade de Olinda está recebendo o JANEIROS DE GRANDES ESPETÁCULOS e ocupará lugar no Centro Cultural Ilumiara Zumbi - Cidade Tabajara, Vila Olímpica de Rio Doce e a Praça da Preguiça no projeto de requalificação do Município denomiado PARQUE DO CARMO, situado sítios históricos de Olinda. Este ano de acordo com a APACEPE, entidade realizadora do programa, além dos espetáculos teatrais teremos a oportunidade de prestigiar grupos de musica, dança e circo.
<br />Teremos a oportunidade de assistir espetáculos teatrais como ABROLHOS do Teatro dos Amadores de Olinda e o MERCADORES DE LIBERDADE do IFÁ-RHADHÁ DE ART'NEGRA, grupos que sempre tem marcado presença no movimento teatral da Associação de Teatro de Olinda - ATO.
<br />Confira a seguir destaque para a programação do JANEIROS DE GRANDES ESPETÁCULOS - OLINDA todos são convidados:
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<br />
<br />XVI JANEIRO DE GRANDES ESPETÁCULOS
<br />Realização: Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (APACEPE)
<br />
<br />Detalhes completos no site www.janeirodegrandesespetaculos.com</a> ou (81) 3082 2830.
<br />
<br />PROGRAMAÇÃO
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<br />Abertura Oficial - Dia 06 – quarta / 19h / Teatro de Santa Isabel
<br />O Grande Inquisidor (Paulo de Castro Produções) - Dia 06 - quarta / 20h / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Dido e Eneas (Musicata Cia. de Arte & Departamento de Música da UFPE) - Dia 07 - quinta / 20h e dia 08 - sexta / 21h / R$ 30 e R$ 15 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Greta Garbo Quem Diria... (Produtores Independentes) - Dias 08 e 09 - sexta e sábado / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Apolo
<br />
<br />Histórias de Além-Mar (Remo Produções Artísticas & Teatro Munganga) - Dia 9 - sábado / 17h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro Hermilo Borba Filho
<br />5 Minutos Para Blackout (Acupe Grupo de Dança) - Dia 09 - sábado / 21h / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Sonho de Primavera (Chocolate Produções Artísticas) - Dias 10, 17, 24 e 31 - domingos / 10h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro do Parque
<br />Pinóquio e Suas Desventuras (Cênicas Companhia de Repertório) - Dia 10 - domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel
<br />FRIDA KAHLO viva la vida (Compañia de Uruguay / Uruguai) - Dias 10 e 11 - domingo e segunda / 19h / R$ 30 e R$ 15 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />
<br />Sons da África (Balé de Cultura Negra do Recife – Bacnaré) - Dia 12 - terça / 20h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Teresa e o Aquário (Cia. Espaço em BRANCO / RS) - Dias 13 e 14 - quarta e quinta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />Arco-Íris, a Magia das Cores (Cia. Árabe Hannah Costa) - Dia 13 - quarta / 20h30 / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />As Criadas... Malcriadas (Cia. Trupe do Barulho) - Dia 14 - quinta / 19h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro do Parque
<br />PLAYDOG (Centro de Formação e Pesquisa das Artes Cênicas Apolo-Hermilo – Projeto O Aprendiz Encena) - Dia 14 - quinta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho
<br />De Cumpade Pra Cumpade (Jessier Quirino / PB) - Dia 14 - quinta / 20h30 / R$ 30 e R$ 15 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />De Dentro (Qualquer Um dos 2 Companhia de Dança / Petrolina) - Dia 15 - sexta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Apolo
<br />Apareceu a Margarida (Cia. Trupe do Barulho) - Dia 15 - sexta / 19h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro do Parque
<br />Quarteto Para o Fim dos Tempos (Sopro Cia. de Dança / SP) - Dia 15 - sexta / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />O Quebra Nozes (Ballet da Cidade do Recife) - Dia 16 - sábado / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro do Parque
<br />Terapia de Ris(c)o – Por Uma Outra Via – Estudos Sobre a Violência 02 (Companhia S.A.I. – Setor de Áreas Isoladas / DF) - Dias 16 e 17 - sábado e domingo / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho
<br />Ágape / SENHA (Sopro Cia. de Dança / SP) - Dia 16 - sábado / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Peter Pan – Em Mais Uma Aventura na Terra do Nunca (Capibaribe Produções) - Dia 17 – domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel
<br />Babau ou A Vida Desembestada do Homem que Tentou Engabelar a Morte (Mão Molenga Teatro de Bonecos) - Dias 17, 24 e 31 - domingos / 16h30 / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />
<br />Chão (Xirê Jogodedança / RS) - Dia 18 - segunda / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />
<br />Não Me Fales de Freddy Krueger (1,2 Na Dança – Mostra Internacional de Solos e Duos de Minas Gerais / MG) - Dia 19 - terça / 19h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel
<br />Encruzilhada Hamlet (Cia. do Ator Nu) - Dia 19 - terça / 20h30 / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Barreto Júnior
<br />
<br />Invasão (ENTREtanto TEATRO / Portugal) - Dias 20 e 21 - quarta e quinta / 19h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />Suíte Afro-Recifense (Grupo Musical Korin Orishá) - Dia 20 - quarta / 20h30 / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Carícias (Remo Produções Artísticas) - Dia 21 - quinta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho
<br />Miranda’s: Um Elogio a Carmen (Gonzaga Leal e Grupo Saracotia) - Dia 21 – quinta / 20h30 / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel
<br />EGO-Tik (Ertza Dantza Garaikide Taldea / Espanha) - Dias 21 e 22 - quinta e sexta / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro Apolo
<br />
<br />A Dona da História (Trup Errante & Pé Nu Palco Grupo de Teatro / Petrolina) - Dia 22 - sexta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />Chuva de Caju (Geraldo Maia) - Dia 22 - sexta / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Il Trasporto Umano (Circo in Bottiglia / Itália) - Dia 23 - sábado / 17h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro Apolo
<br />Leve (Maria Agrelli e Renata Muniz) - Dia 23 - sábado / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho
<br />O Encontro de Capiba e Nelson Ferreira no Céu (Paulo de Castro Produções) - Dia 23 - sábado / 20h / R$ 30 e R$ 15 / Teatro de Santa Isabel
<br />Começar a Terminar (Companhia Anjos Pornográficos / SP) - Dias 23 e 24 - sábado e domingo / 20h30 / Entrada franca / Teatro Barreto Júnior
<br />Entre (Hibridus / MG) - Dia 23 - sábado / 21h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />
<br />Guerreiros da Bagunça (Pedro Portugal) - Dia 24 - domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel
<br />Sobre Um Paroquiano (Compassos Cia. de Danças) - Dia 24 - domingo / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho
<br />Por Um Fio Em Lã (Juan Guimarães) - Dia 24 - domingo / 20h30 / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Apolo
<br />
<br />Meu Grito de Dor (Coletivo Dois Contemporâneo / MG) - Dia 26 - terça / 20h / R$ 5 (preço único promocional) / Teatro Armazém
<br />
<br />A Visita (Teatro Invisível / Portugal) - Dias 28 e 29 - quinta e sexta / 20h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />
<br />O Púcaro Búlgaro (Idarte Produções Artísticas Ltda / RJ) - Dias 29 e 30 – sexta e sábado / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />Historinhas de Dentro (Grupo Teatral Quadro de Cena) - Dia 31 - domingo / 10h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel
<br />Outra Vez, Era Uma Vez... (Companhia Fiandeiros de Teatro) - Dia 31 - domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel
<br />
<br />
<br />**********
<br />
<br />PROJETOS SOCIAIS
<br />
<br />Cruzamentos - Dia 08 - sexta / 19h / Entrada franca / Teatro do Parque (Projeto Núcleo de Dança na Comunidade, do Grupo Experimental)
<br />
<br />Teatro em Comum: Mostra de Teatro Presente (Centro de Diversidade Cultural Teatro Armazém):
<br />Dia 07 - quinta / 19h / Entrada franca / Teatro Armazém
<br />Memórias (Núcleo do Pilar) e Ainda Há Cristais nas Flores de Sal (Núcleo de Santo Amaro)
<br />Dia 08 - sexta / 19h / Entrada franca / Nascedouro de Peixinhos
<br />Além das Margens (Núcleo de Peixinhos) e entrEMundos (Núcleo de Nova Descoberta)
<br />Dia 09 - sábado / 18h / Entrada franca / Teatro Barreto Júnior
<br />Desejo de Desejo (Núcleo do Ibura) e Além das Margens (Núcleo de Peixinhos)
<br />Dia 10 - domingo / 15h / Entrada franca / Teatro Barreto Júnior
<br />entrEMundos (Núcleo de Nova Descoberta) e Ainda Há Cristais nas Flores de Sal (Núcleo de Santo Amaro)
<br />Dia 10 - domingo / 19h / Entrada franca / Teatro Barreto Júnior
<br />Em Torno da Mente (Núcleo de Brasília Teimosa) e Memórias (Núcleo do Pilar)
<br />Dia 11 - segunda / 19h / Entrada franca / Escola João Emerenciano (Ibura)
<br />Desejo de Desejo (Núcleo do Ibura)
<br />Dia 14 - quinta / 19h / Entrada franca / Teatro Barreto Júnior
<br />Em Torno da Mente (Núcleo de Brasília Teimosa)
<br />
<br />Três Compassos (Ária Social / Jaboatão dos Guararapes) - Dia 17 - domingo / 18h / R$ 5 (preço único promocional) / Teatro Barreto Júnior
<br />
<br />****
<br />
<br />INTERVENÇÕES URBANAS
<br />
<br />Eu Tava Passando e Resolvi Sair (Flávia Pinheiro) - Dia 20 - quarta / 10h / Entrada franca / Mercado de São José
<br />
<br />As Partes do Todo (Patrícia Pina Cruz) - Dia 21 - quinta / 10h / Entrada franca / Casa da Cultura
<br />
<br />Eu Tenho Autorização da Polícia Para Ficar Pelado Aqui (Couve-Flor Minicomunidade Artística Mundial / PR) - Dia 22 - sexta / 22h / Rua da Moeda e Dia 23 - sábado / 10h / Entrada franca / Rua da Imperatriz
<br />
<br />Travessia (Hibridus / MG) - Dia 23 - sábado / 11h / Entrada franca / Rua da Imperatriz
<br />
<br />Ação Cidade-Contínua (Coletivo Dois Contemporâneo / MG) - Dia 24 - domingo / 10h / Entrada franca / Calçadão da Av. Boa Viagem (em frente ao Edf. Acaiaca)
<br />
<br />**********
<br />
<br /><strong><span style="font-size:180%;">PROGRAMAÇÃO OLINDA
<br />Em parceria com a Prefeitura Municipal de Olinda.
<br /></span>
<br />Guiomar, a Filha da Mãe (Companhia Pharcas Serthanejaz) - Dia 17 - domingo / 16h30 / Entrada franca / Praça do Carmo
<br />Forró é Melhor (Sopro Cia. de Dança / SP) - Dia 17 - domingo / 18h / Entrada franca / Praça do Carmo
<br />
<br />Chão (Xirê Jogodedança / RS) - Dia 22 - sexta / 16h / Entrada franca / Terreiro de Umbigada (Rua do Guadalupe, 380)
<br />
<br /><span style="font-size:130%;">Abrolhos (Teatro dos Amadores de Olinda – TAO / Olinda) - Dia 23 –<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKcsYKv3kEA2Zksu2jdgjKPgQiiGJ7363HQtbHu-oCSFXgjtB8K1BuBWpGoDVI86SOtVxh1mjGOPkB1lF9ZZnxwHhHM57BGtl0nNahShlvl00HaxN4OpJF9K6tMuIRQuaZvwxU7PFRpIFM/s1600-h/DSC02785.JPG"><span style="font-size:130%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424309155925314610" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKcsYKv3kEA2Zksu2jdgjKPgQiiGJ7363HQtbHu-oCSFXgjtB8K1BuBWpGoDVI86SOtVxh1mjGOPkB1lF9ZZnxwHhHM57BGtl0nNahShlvl00HaxN4OpJF9K6tMuIRQuaZvwxU7PFRpIFM/s200/DSC02785.JPG" border="0" /></span></a> sábado /</span><span style="font-size:130%;"> 16h30 / Entrada franca / Vila Olímpica (Rio Doce)</span>
<br />Intemperie (Ertza Dantza Garaikide Taldea / Espanha) - Dia 23 - sábado / 18h / Entrada franca / Vila Olímpica (Rio Doce)
<br />
<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZ12XUl8MJWygSE9EYbO8tdIGkWoM_hYAEcVOfZk5A_bpRSZKE_mZYLpCbuxRxQTrveSVlnGCYNDie1yN28Yu552LJ3MDhmm6PyjsuuOT5Wp_VhlhuHfgKukBOj-wH0ijnHUK0ihaNXER7/s1600-h/DSC03107.JPG"><span style="font-size:180%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5424307208368491394" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 134px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZ12XUl8MJWygSE9EYbO8tdIGkWoM_hYAEcVOfZk5A_bpRSZKE_mZYLpCbuxRxQTrveSVlnGCYNDie1yN28Yu552LJ3MDhmm6PyjsuuOT5Wp_VhlhuHfgKukBOj-wH0ijnHUK0ihaNXER7/s200/DSC03107.JPG" border="0" /></span></a><span style="font-size:130%;">Mercadores de Liberdade (Ifá-Rhadhá de Art’Negra / Olinda)</span> - Dia 30 - sábado / 16h30 / Entrada franca / Lumiara Zumbi (Cidade Tabajara)
<br />Il Trasporto Umano (Circo in Bottiglia / Itália) - Dia 30 - sábado / 18h / Entrada franca / Lumiara Zumbi (Cidade Tabajara)
<br />
<br /></strong>*******
<br />
<br />ATIVIDADES PARALELAS
<br />
<br />LEITURAS DRAMÁTICAS
<br />
<br />Antígona (Cia. de Teatro Omoiós) - Dia 11 - segunda / 19h / R$ 1 / Teatro Apolo
<br />
<br />Prometeu Acorrentado (Grupo Teatral Quadro de Cena) - Dia 18 - segunda / 19h / R$ 1 / Teatro Apolo
<br />
<br />As Troianas (Grupo MAGILUTH) - Dia 25 - segunda / 19h / R$ 1 / Teatro Apolo
<br />Bululu – Histórias da Invenção do Mundo (Sérgio Gusmão) - Dia 30 - sábado / 19h / R$ 1 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)
<br />
<br />****
<br />
<br />DEBATES SOBRE ESPETÁCULOS LOCAIS DA PROGRAMAÇÃO
<br />
<br />Greta Garbo Quem Diria..., Peter Pan – Em Mais Uma Aventura na Terra do Nunca, Histórias de Além-Mar, Pinóquio e Suas Desventuras e PLAYDOG
<br />Dia 17 - domingo / 11h / Entrada franca / Espaço Cultural Fiandeiros (Rua da Matriz, 46, 1º Andar – Boa Vista)
<br />
<br />Encruzilhada Hamlet, Carícias, A Dona da História e Guerreiros da Bagunça
<br />Dia 24 - domingo / 11h / Entrada franca / Espaço Cultural Fiandeiros (Rua da Matriz, 46, 1º Andar – Boa Vista)
<br />
<br />5 Minutos Para Blackout, De Dentro, Leve, Por Um Fio Em Lã e Sobre Um Paroquiano
<br />Dia 25 - segunda / 19h / Entrada franca / Espaço Compassos (Rua da Moeda, 93, 1° Andar – Bairro do Recife)
<br />
<br />****
<br />
<br />OFICINAS
<br />Informações e inscrições no SATED (Sindicato dos Artistas – Casa da Cultura, Raio Oeste, 2° Andar. Tel. 3424 3133). Preço: R$ 30 (cada)
<br />
<br />O Avesso da Cena – Oficina de Produção e Gestão Cultural (Romulo Avelar/MG) - De 13 a 16 / 14 às 18h / Sesc de Santo Amaro
<br />
<br />Iniciação à Interpretação (José Pimentel) - De 11 a 15 e de 18 a 22 / 14 às 17h / Teatro Armazém
<br />
<br />Taller de Creación – Oficina de Criação em Dança Contemporânea (Asier Zabaleta/Espanha) - De 15 a 18 / 10 às 14h / Sala de dança do Santa Isabel
<br />
<br />****************
<br />
<br />ATIVIDADES EXTRAS
<br />
<br />Lançamento do livro “O Avesso da Cena – notas sobre produção e gestão cultural”, do produtor e gestor cultural Romulo Avelar (MG) - Dia 15 - sexta / 19h / Sesc de Santo Amaro / Valor: R$ 58
<br />
<br />Lançamento da trilha sonora de “Leve”, criação de Isaar - Dia 23 - sábado / Após apresentação do espetáculo / Valor: R$ 5.
<br />
<br />Conclusão da Oficina de Iniciação à Interpretação, com José Pimentel - Dia 22 - sexta / 19h / Entrada franca / Teatro Armazém
<br />
<br />Exposição Memórias da Cena Pernambucana - De 12 a 31 / Entrada franca / Teatro do Parque
<br />
<br />Seminário Dança e Economia Solidária – Preparatório para o Seminário Economia da Dança/Pernambuco
<br />Dia 16 – sábado / 9 às 12h e 14 às 17h / Sesc de Santo Amaro / Inscrições prévias no site www.dancarecife.net</a>
<br />
<br />*************
<br />
<br />Prestigie! Abração, Leidson Ferraz (81) 3222 0025 / 9292 1316.</div>
<br />
<br /><div align="justify"></div>
<br />
<br /><div align="justify"></div></div>
<br />LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-39550920108534822952009-12-15T05:38:00.000-08:002009-12-18T03:37:46.908-08:006º ATORELÂMPAGO E O NATAL DO SEU TCM MANGABEIRA<div align="justify">No próximo dia 20 de dezembro de 2009, ocorre na Cidade Tabajara - Chã <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7KkK2yh7mqgpx2SPHHVTutTFhyRmyHTuAMp2pkWFUN9fM0AXvIG-hlOP9JnqM2cS5rjMhu7TXcxxKYw8Lz11ILPiEgZVaT38d5po_chtDaR8B9S5yYtMycouPMLVzJ0b7fSPS1KVpNqQn/s1600-h/img080.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5416538096391943154" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 139px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7KkK2yh7mqgpx2SPHHVTutTFhyRmyHTuAMp2pkWFUN9fM0AXvIG-hlOP9JnqM2cS5rjMhu7TXcxxKYw8Lz11ILPiEgZVaT38d5po_chtDaR8B9S5yYtMycouPMLVzJ0b7fSPS1KVpNqQn/s200/img080.jpg" border="0" /></a>da Mangabeira, Olinda mais uma edição do 6º ATORELÂMPAGO, a partir das 18h. numa iniciativa da ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA contando com a parceria da TROÇA CARNAVALESCA SEU TCM DA MANGUABEIRA.<br />O programa cultural contará com a apresentação de grupos culturais que durante o ano todo vem desenvolvendo apresentações na cidade de Olinda, contribuindo assim para o crescimento do <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkpbv2ypSnTYeAEat_vub10QydgUDjyBRKQtLEJ1f7Aq1oAnT_9p2j29-3HjQfb4K0WbmwmKvDqJSRhOK036KrMmWUfnJH9CcSM6uiBIa-2iZpmzgSoZVNCU-iZULIJN2KBWzX7BGB9tuB/s1600-h/DrãoMAMULENGO-019.jpg"></a>movimento de resistência cultural na cidade tais como ARTEIROS, GRUPO TEATRAL AMANHà EU DIGO O NOME, CIA. HUMOR E ALEGRIA, IFÁ-RHADHÁ DE ART' NEGRA, BANDA AFROS MANGUES, BANDA IORUBANTUS, CIA. ACAUà DE DANÇA DE OLINDA, POESIS - MOVIMENTO CULTURAL DO ALTO JOSÉ DO PINHO, GRUPO LOUCURA HUMANA. GRUPO DE TEATRO VEM CÁ VEM VÊ, GRUPO DE TEATRO MEU SONHO É TEU, GRUPO DE TEATRO TRILHA DO INGÁ, entre outras manifestações da cultura popular.<br />E o movimento acontece também a título de festejarmos as conquistas que obtevemos durante o ano de 2009, uma delas é a expansão do movimento por comunidades abaixo da linha da pobreza, que tem direito de usufruir do teatro, da dança e da música de raiz e de boa qualidade, refletindo às necessidades da própria comunidade.<br />Estabelecer uma provocação da população, dos artistas para o envolvimento direto na construção de projeto cultural necessário e urgente, respeitando e absorvendo a diversidade cultural existentes, a maneira de fazer, que é muitas vezes de total desconhecimento de parte da população, que pode contribuir para a consolidação dos caminhos para a harmonia e humanização do planeta.</div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-57671985407698634672009-11-10T07:40:00.000-08:002010-01-24T03:00:21.637-08:00ATO CELEBRA O MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA<div align="justify"><br /></div><br /><div align="justify"><strong><em><span style="font-size:130%;">Acontece no próximo domingo, dia 15 de novembro, o 5º ato relâmpago. Na Cidade Tabajara, programa cultural com a participação de grupos de dança,teatro e música: com o objetivo de celebrar o MÊS DA <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_P4pkxuplBLS5UcK8sfKGsC-ZJsU0QS3rC9pMn1ErJnMIb8Pi_KalmzakYvRCp9Jx7RM58YxVxbIBuhASQ5ocn6H-yk__yFZZOJD4xjRhEx0azXeW1kt_BFTeJd1LduL4uPo7Muwm7sje/s1600-h/DSC01899.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5402509871278272578" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_P4pkxuplBLS5UcK8sfKGsC-ZJsU0QS3rC9pMn1ErJnMIb8Pi_KalmzakYvRCp9Jx7RM58YxVxbIBuhASQ5ocn6H-yk__yFZZOJD4xjRhEx0azXeW1kt_BFTeJd1LduL4uPo7Muwm7sje/s200/DSC01899.JPG" border="0" /></a>CONSCIÊNCIA NEGRA.Na programação do ATORELÂMPAGO uma iniciativa da Associação de Teatro de Olinda - ATO teremos a participação do: IFÁ-RHADHA DE ART´NEGRA, GRUPO DE DANÇA AFRO OYABAMILA E A BANDA AFROS MANGUES, a partir das 16h, em frente do TERREIRO DE MAE JANE DA TABAJARA.O programa tem um caráter celebrativo e comemorativo ao MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA, pertinente<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkBOt6DZAEAVG7l6DiJOT3hjjFtC0BhZ8BYKsuTTxIG1fvO6br9W3T8Zby77IZB7KazXqWe3axzVb_7PFH_72x3rk6CqCMHMFjXvz-jEN8Y5yvJvlu-Kam5MP-LSAxuG-gVf_2WCP6iT4b/s1600-h/DSC02349.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5402510375044629954" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkBOt6DZAEAVG7l6DiJOT3hjjFtC0BhZ8BYKsuTTxIG1fvO6br9W3T8Zby77IZB7KazXqWe3axzVb_7PFH_72x3rk6CqCMHMFjXvz-jEN8Y5yvJvlu-Kam5MP-LSAxuG-gVf_2WCP6iT4b/s200/DSC02349.JPG" border="0" /></a> porque a articulação e a mobilização da ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA até os dias atuais tem profundas semelhanças com os movimentos a exemplo do MNU - ORGANIZAÇÃO PARA A LIBERTAÇÃO DO POVO NEGRO, que desde de décadas tenta buscar melhores condições para a população compostas por negros, negras e oprimidos, carrega na sua história um legado de muita humilhação, num Brasil que dificilmente respeita-os como seres humanos, que independente da cor da pele, credo religioso, <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0dnyS0LNgvhGsM24K6o_-mND2BmQa9dlktrId57GDQf6hPKw-GudHsYUhyVNmXn6OPDnUe8VQY3e36nCcGqMEKlAL5vBLChe6K1h8TkPMowOGKJe7v6xQUq1ZN-ZBC0ncc_RCuRY3UfJ0/s1600-h/DSC00180.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5403561391971797714" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0dnyS0LNgvhGsM24K6o_-mND2BmQa9dlktrId57GDQf6hPKw-GudHsYUhyVNmXn6OPDnUe8VQY3e36nCcGqMEKlAL5vBLChe6K1h8TkPMowOGKJe7v6xQUq1ZN-ZBC0ncc_RCuRY3UfJ0/s200/DSC00180.JPG" border="0" /></a>etnia também tem direito de ser cidadão brasileiro.<br /><br />Realização: Associação de Teatro de Olinda-ATO;<br />Horário: 16hs;<br />local: Cidade tabajara, em frente ao terreiro de mãe jane;<br />dia: domingo, dia 15 de novembro<br />contato: (81) 9934.4338- Ivo Rodrigues<br />(81) 9296.3883- Victor Hugo Leite</span></em></strong></div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-60377970693406440682009-11-02T06:51:00.000-08:002009-11-02T06:54:03.822-08:00CELEBRANDO E REFLETINDO NO MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA<div align="justify"><strong><em>Repensar a nossa atuação diante de um estado que cada vez mais ceifa nossas oportunidades enquanto negros e negras, seres humanos, que durante anos vem amargando o peso da ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA, é um exercício diário e contínuo de todos aqueles que ainda acreditam numa nação livre, que deve assegurar e garantir o direito dos cidadões brasileiros, independente da cor, credo religioso, da sua orientação sexual, em fim respeitando os seres humanos com as opções, os gostos, os sabores, como as pessoas diferentes participantes de uma diversidade cultural grandiosa que vive em movimento constante.<br />O Brasil um dos países do mundo que adotando, incentivando e </em></strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Z9jmNgJ7hX9zO4hRZEwfydFpOu8kOGcEcj0ZvyD2vkxgYI7no6wdK0MidipSw4HCvygenZrZYudxFZYBjl7Qu0R9ERnVY7T1-dvqF3Z-VcFidVcBNiUZxTSE_dyEg_yXNKighV5N_EMg/s1600-h/zumbi-dos-palmares.jpg"><strong><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5399519413084589650" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8Z9jmNgJ7hX9zO4hRZEwfydFpOu8kOGcEcj0ZvyD2vkxgYI7no6wdK0MidipSw4HCvygenZrZYudxFZYBjl7Qu0R9ERnVY7T1-dvqF3Z-VcFidVcBNiUZxTSE_dyEg_yXNKighV5N_EMg/s200/zumbi-dos-palmares.jpg" border="0" /></em></strong></a><strong><em>praticando o sistema escravocrata, a arquitetura do opressor silencioso sem escrúpulo, assassina milhões de negros e negras, seres humanos, ferindo totalmente a essência de ser humano racional, e não para por ai trouxe a atualidade grandes problemas, arquitetura do genocídio, racismo, preconceito, violência, fome, miséria acarretando outras series de problemas de desajustes social e cultural.<br />Mais um homem corajoso, bravo, que trazemos ao presente em forma de contribuição, fidelidade, ânsia de liberdade, por sua visão de mundo respeitando a todos e todas aquelas pessoas que por obra do opressor estavam presos nas teias da escravidão, da servidão Zumbi dos Palmares, buscamos nele forças, estímulo para continuar a grande obra que:<br /><br />``é jogar o ferro fora<br />é quebrar todos os elos<br />dessa corrente de desesperos.``<br /><br />Sejamos também homem íntegro, corajosos, honestos, determinados em querer reverter o quadro que está posto à nossa frente desigualdades, racismo, preconceito, discriminação, inspirados em nossa referência maior ZUMBI DOS PALMARES, mártir da grande epopéia quilombola no Brasil, lutou indiscutivelmente para conquistar uma nação livre, e mais solidária, por isso é dedicado o 20 de novembro, dia de sua morte, DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA, em todo o país celebramos e refletimos a data como forma de revigorar e reafirmar nosso propósito de um Brasil mais justo e solidário.<br /><br /><br /><br /></em></strong></div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-58006816651768657362009-10-29T04:22:00.000-07:002009-10-29T04:43:06.960-07:00ABROLHOS<div><strong><span style="font-size:180%;"><em>TAO - TEATRO DOS AMADORES DE OLINDA VOLTA COM ABROLHOS</em></span></strong></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div><strong><em>Ontem quarta-feira, 28 de outubro de 2009, que estava lá na QUARTA LITERÁRIA presenciou uma bela apresentação do TAO - TEATRO DOS AMADORES DE OLINDA com o espetáculo ABROLHOS, como convidado daquele programa cultural. </em></strong></div><div><strong><em>Realmente causando uma espectativa e quando começaram a fazer a intervensão de uma pequena parte do espetáculo a plateia atentamente ao que <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPo-ApPBTTP-SVAO62HjWB371zYogQRruaqJupmmFaBMfObrN-6U_8J7ovpRWES3elKZm6I-TEjz20dsPNnss1s2fAXX6YD4YmZrvO-ijOWWCDvLGObNr9yCYgjwKxUQgYbHkgh3wdhd5D/s1600-h/DSC02784.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397985337321367378" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 205px; CURSOR: hand; HEIGHT: 174px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPo-ApPBTTP-SVAO62HjWB371zYogQRruaqJupmmFaBMfObrN-6U_8J7ovpRWES3elKZm6I-TEjz20dsPNnss1s2fAXX6YD4YmZrvO-ijOWWCDvLGObNr9yCYgjwKxUQgYbHkgh3wdhd5D/s200/DSC02784.JPG" border="0" /></a>ocorria, jogos dramáticos e expressão corporal, utilizando poemas de SOLANO TRINDADE, POETA FRANÇA, OUTROS POETAS ARTISTAS que encontram-se no meio de<br />nós em forma de luz, cedendo suas memórias, suas energias, dando forças para que possamos continuar a nossa jornada no plano terreno.</em></strong></div><div><strong><em>A noite soprava a brisa fresca foi o cenário próprio para o espetáculo ABROLHOS se manifestar, levando para os presentes o encorajamento, a determinação, a certeza que somos importantes para contrapor as questões pre-estabelecidas, a ordem nos imposta por um sistema aliciador e alienador.TAO - TEATRO DOS AMADORES DE OLINDA de parabéns por contribuir com o movimento teatral da cidade de Olinda, muito embora é sentido os maus tratos e a desvalorização de pessoas e orgãos insensíveis à cultura local.</em></strong></div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-20082752304444519432009-10-27T13:49:00.000-07:002009-10-27T13:59:07.414-07:00<div><strong><span style="font-size:180%;">Convite 9ª Edição Nascedouro Poético</span></strong></div><br /><div><strong><span style="font-size:180%;">Car@s colegas</span></strong></div><div></div><br /><div>O Movimento Cultural Boca do Lixo convida para mais uma edição do Nascedouro Poético.O Nascedouro Poético caracteriza-se num recital de roda, intimista, <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX3TIsyVDOj8dbedXHTHuvwBuww4dk2Us0mEdTcP1CGNKkPxyaX0781y4OAfDNT0S9w452NKuyjNC5Amrd16BOBlk6tbGwJuRhUlVfnHwlEyFYQROVOWYWFoSzEfz4zpEywRsAUfbXtvv9/s1600-h/Pôr-do-sol.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397386584205573170" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX3TIsyVDOj8dbedXHTHuvwBuww4dk2Us0mEdTcP1CGNKkPxyaX0781y4OAfDNT0S9w452NKuyjNC5Amrd16BOBlk6tbGwJuRhUlVfnHwlEyFYQROVOWYWFoSzEfz4zpEywRsAUfbXtvv9/s200/P%C3%B4r-do-sol.jpg" border="0" /></a>descontraído, informal, onde o silêncio fala e a palavra transpira numa grande samsara.Organizado pelo Mov. Cult. Boca do Lixo é realizado mensalmente na Biblioteca Nascedouro - poemas, dicas de livros, contação de histórias e experimentações literárias e, todas suas expressões, são os atrativos que encantam o público de todas as idades.Nesta edição o Nascedouro Poético terá as CONTADEIRAS DE HISTÓRIAS Zaira e Ainghra</div><br /><div></div><div>O que? Nascedouro Poético</div><div>Quando? 31 de outubro sábado</div><div>Inicio: 16 horas</div><div>Onde? Biblioteca Multicultural NascedouroCentro Cultural e Desportivo Nascedourode Peixinhos (Antigo Matadouro)</div><div>Informações: 32443325/96573923</div><div><a href="mailto:bibliotecanascedouro@gmail.com">bibliotecanascedouro@gmail.com</a></div><div><a href="mailto:movimentobocalixo@yahoo.com.br">movimentobocalixo@yahoo.com.br</a></div><div> </div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-6694019419919068362009-09-15T03:52:00.000-07:002009-09-22T04:01:08.698-07:004º ATORELAMPAGO EM OLINDA<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><em>Na articulação do movimento teatral de Olinda a ATO - Associação de Teatro de Olinda realizará no próximo dia 27 de setembro de 2009, mais uma edição do ATORELÂMPAGO, levando grupos de teatro e de dança para as comunidades de Olinda, esta ação tem como objetivo contribuir para o fortalecimento do fazer teatral de rua nas comunidades </em></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9bljl0r6rfrRnG9Fooob3qfsNpvPngs7O_edF8JtQglhtC-OoJopC37baKCybS_emZhs8PHIPtFhrXKLqS2uX3OMhqCS4d8nw2thJN5AYfVs0nQT8yJA00HbB7tjnIR1ua30CbK36NEP1/s1600-h/DSC01429.JPG"><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5384242676462553682" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9bljl0r6rfrRnG9Fooob3qfsNpvPngs7O_edF8JtQglhtC-OoJopC37baKCybS_emZhs8PHIPtFhrXKLqS2uX3OMhqCS4d8nw2thJN5AYfVs0nQT8yJA00HbB7tjnIR1ua30CbK36NEP1/s200/DSC01429.JPG" border="0" /></em></span></a><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><em>pereféricas de Olinda, valorizar e estimular a cultura das artes cênicas na cidade. Há muito bom tempo não se via toda a espontaneidade dos grupos culturais em fazer acontecer o teatro e a dança, levando para aquelas pessoas que por fatores culturais e sociais não tem acesso a estes bens culturais. A ação proposta pelo 4º ATORELÂMPAGO</em></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgs4bZT-RqcRY0XVVET6Hczz73ho6fXwbMZ7sIowqU_8X16AE1LIvtLJ1hOmv_uiNP0KVrERH8FqQQpWiHK68WwEWSv4wNQwZCXHzmXax5FcA0ALxLbyutAY-wrRFXt1AWrMQTX-b_IvxU-/s1600-h/PICT0199.JPG"><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5384241907024504178" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgs4bZT-RqcRY0XVVET6Hczz73ho6fXwbMZ7sIowqU_8X16AE1LIvtLJ1hOmv_uiNP0KVrERH8FqQQpWiHK68WwEWSv4wNQwZCXHzmXax5FcA0ALxLbyutAY-wrRFXt1AWrMQTX-b_IvxU-/s200/PICT0199.JPG" border="0" /></em></span></a><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><em> da Associação de Teatro de Olinda é de fundamental importância porque desta maneira também estamos contribuindo para a visibilidade de artistas que se encontram no campo da invisibilidade, sabe-se que existe nas comunidades olindenses iniciativas diversas para a criação e a formação de novos grupos culturais, que cumprirão o papel de preservar e resgatar nossas tradições culturais, temos convicção de que os grupos envolvidos nesta programação cultural só vem a consolidar mais ainda os seus trabalhos diante da população em geral.Nesta 4ª Edição do ATORELÂMPAGO temos participando o Grupo de Teatro de Rua Língua Firina de Peixinhos, Grupo de Teatro Popular Vem Cá Vem Vê- Casa Amarela, Cia. Acauã de Danças de Olinda e a Banda Iorubanos de Paulista, que realizarão uma grande celebração a cultura pernambucana, na Praça Maria de Lourdes, localizada na Comunidade do V9, a partir das 16h. onde a alegria e o fazer acontecer são ingredientes para o sucesso da tarde cultural.<br /><br />Resumo<br />4º ATORELÂMPAGO EM OLINDA<br />Onde: Praça Maria de Lourdes, Bairro do V9 – Olinda<br />Quando: 27 de setembro de 2009 a partir das 16h. </em></span></div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-25882722365676028422009-09-13T12:10:00.000-07:002009-09-13T14:24:06.203-07:00SOBRE O TEATRO EM OLINDA<div align="justify"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="font-family:arial;"><em>É constatado uma diversidade cultural emanadas do povo olindense, que a faz diferente das outras cidades pernambucanas, não podemos ficar ausentes em construir programas culturais de boa qualidade, que nos faz lembrar e reviver a efervecência cultural nas ladeiras, bandinhas com retretas no Coreto da Praça da Preguiça, nos </em></span></strong><strong><span style="font-family:arial;"><em>tempos passados de Olinda, as belas sacadas, o casario, os templos religiosos, as ruas enfeitadas de pedras calcárias vindas de Portugal, construções edificadas se utilizando, em sua ligaduras óleo de baleia, que era costume daquela época, são cenários de grandes e relevantes acontecimentos, que por conta o tempo se encarregou de colocá-la numa posição de destaque no panorama arquitetônico internacional. </em></span></strong></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkL0A0t85JvAavnvns7zRdv84V9JjtNgLqBdrBTeLKxVp5eG0b9RstpL45mornAZ5tWc57NN20gvCIuhtskBs79nwyxDdumMFbqw40ufDgQUtl1549kCsxPnbsxEVnFbgyiXzUx6m38C0V/s1600-h/DSC01279.JPG"><strong><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381053029939313266" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkL0A0t85JvAavnvns7zRdv84V9JjtNgLqBdrBTeLKxVp5eG0b9RstpL45mornAZ5tWc57NN20gvCIuhtskBs79nwyxDdumMFbqw40ufDgQUtl1549kCsxPnbsxEVnFbgyiXzUx6m38C0V/s200/DSC01279.JPG" border="0" /></em></span></strong></a><strong><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><em><br />É por conta do fortalecimento da conservação dos costumes, das tradições preservadas de geração a geração entra em cena o MOVIMENTO TEATRAL, nos anos 80, tendo a ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA - ATO, com uma inserção acanhada por falta de experiência dos correlicionários militantes, artistas e atores, movimenta e articula com o contingente de guerreiros valentes e desbravadores sensibilizados atores, artistas e pessoas comuns que ainda acredita que é possível fazer e reviver momentos de rara beleza e está chegando a hora do "O JULGAMENTO DE ANA" e a "A ROTA DAS ARTES".<br />Olinda cresce populacionalmente e as iniciativas culturais que engrandeça o passado histórico, o erudito e o popular deixa muito a desejar, não atende a demanda que se apresenta a nossa frente, em cada canto de Olinda, ou seja, na Cidade Alta, em Peixinhos, na Cidade Tabajara, em Rio Dôce, no Alto da Bondade, em Aguas Compridas, no Jatobá emfim em cada recanto que compreende a área territorial de Olinda.<br />Não podemos esquecer do futuro reservado para Olinda e os filhos da terra, que se defini e restabelece a partir de ações que possibilitem o povo a reflexão e atitudes lúcidas e coerentes com os bons costumes, que se estabeleça em cada esquina o ânimo e a necessidade de provar do saudosismo do Bumba-Meu-Boi, da ciranda, do coco-de-roda, do Canto Gregoriano, do Pierot, da Colombina a bailar pelas calçadas do tempo, que não exista espaço para medriocridade, violência e a degradação do ser humano.<br />Por isso a existência da ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA com seu TEATRO DE RESISTÊNCIA ainda é uma necessidade suprema por que busca uma estética onde esteja agregada a valorização do homem da mulher do ser humano, continuará em frente até quando existir a essência, arcabouço para propiciar uma vida digna para a coletividade menos favorecidos com os bens culturais material e imaterial.</em></span></strong></div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-69596021189676097372009-08-17T04:27:00.000-07:002009-08-17T04:51:20.184-07:00<div align="justify"><br />A Associação de Teatro de Olinda dando prosseguimento ao movimento teatral na cidade realiza o 3º ATORELÂMPAGO, dia 23 de agosto de 2009, na Praça central do Amaro Branco, a partir das 16hs, na diversificada programação teremos a apresentação de grupos de TEATRO, DANÇA, PALHAÇOS e POESIA.</div><div align="justify">A terceira edição conta com a participação dos grupos: "Loucura Humana", Grupo de Teatro Popular COQUEARTE, A CIA. BRASIL POR DANÇAS e a participação expontânea do público.O Movimento atraves do 3º ATORELÂMPAGO além de proporcionar entretenimento ao publico em geral, fazendo a diferença na tarde do domingo, é também uma ação cultural de alerta, em busca de melhores condições, incentivos para as artes cênicas, a tal ponto que possamos desenvolver com mais frequência o teatro na cidade.</div><div align="justify">O 3º ATORELÂMPAGO é uma realização e da ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA tendo como parceria local o GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA SAMBA ORIENTE, que desde a sua criação na década de 80, sempre vem disponibilizando as ações estando na rua, na praça, no espaço aberto, buscando adesão da população em geral no sentido de exigir melhorias para os artistas da cidade, bem como a revitalização e a ocupação dos espaços adaptados ao teatro a dança, a poesia e ao circo. </div><br />LOCAL: BAIRRO DO AMARO BRANCO EM OLINDA<br />HORAS: 16 HS<br />DATA: 23 DE AGOSTO DE 2009<br />REFERENCIA: EM FRENTE AO CLUBE ORIENTE, NA PRAÇA DO AMARO BRANCO<br />TELEFONE PARA CONTATO- (81) 9934-4338- Ivo Rodrigues 92963883 (Victor Hugo)LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-62772791028030991452009-08-01T06:19:00.000-07:002014-01-09T06:19:23.155-08:00TEATRO EM OLINDA - PERNAMBUCO<div align="justify">
<strong><em>A Associação de Teatro de Olinda - ATO</em></strong>, vem há mais de 20 anos com os trabalhos direcionados a potencialização do movimento teatral na cidade, infelizmente com poucas conquistas e sem reconhecimento do governo local como deveria, que pelo ponto de vista governamental poderia se manifestar principalmente com cessão de espaço para instalação do Espaço Cultural da ATO, situação que vem perdurando desde que saiu, após três gestões governamentais, do <em><strong>TEATRO POPULAR DO BONSUCESSO</strong></em> onde mantinha um papel importantíssimo de aglutinar pessoas em torno da formação teatral individual como também grupal, o fortalecimento das ações era naquela época ponto fundamental na continuidade dos trabalhos, que de certa forma a falta de sensibilidade, aceitação do governo, nos obriga a conviver com poucas iniciativas para solução de problemas contribuindo para um maior dinamismo do movimento teatral.<br />
Já o <strong><em>Teatro Popular do Bonsucesso</em></strong>, em Olinda, consideramos ainda um marco da resistência teatral, após receber melhorias na parte física, com recursos oriundos do MINC, tem muitas coisas ainda a serem definidas e processadas, dentre elas, o término das obras, e como o teatro vai ser ocupado e de que forma. Muito embora já exista condições de ser utilizado.<br />
A "ATO"- Como uma única Associação do segmento de artes cênicas na cidade, tem metas de ocupar esse espaço. Gerando desse modo: cursos de teatro para a comunidade, apresentações teatrais, debates sobre temas teatrais, fóruns permanentes de teatro a serem estabelecidos, bem como a ocupação organizada do teatro, transformando-o como espaço de referência teatral.<br />
No momento não dispomos de espaço físico onde possamos livremente desempenhar nossas ações, de criação artística, que vem engrandecer tanto o movimento em caráter permanente e não fragmentada como temos feito, pois o nosso interesse e meta, é ocupar o teatro de maneira bastante organizada e sistemática, gerando projetos culturais e sociais através da arte, propriamente através da leitura e da informação que o segmento teatral gera sem precedentes. Hoje estamos em várias comunidades, e temos mais de 20 grupos associados a ato, participando ativamente dos movimentos em suas comunidades, mais precisamos de incentivos, precisamos de uma movimentação Nacional, no sentindo de gerar forças, para que possamos cumprir com nossos objetivos, e gerar um teatro mais forte, e mais crítico da sociedade como um todo, pois como nós sabemos, o teatro nunca deixou de ser político, não é? Blog da ato: atoemmovimento.blogspot.comE-mail: <a href="mailto:ato.pe@hotmail.com">ato.pe@hotmail.com</a></div>
LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-42565938593186247642009-06-29T04:26:00.001-07:002009-06-29T04:29:09.481-07:00FESTIVAL DE TEATRO DE RUA DE ANGRA/RJ<div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;font-size:180%;"><strong>ARTIGO PUBLICADO POR SOLICITAÇÃO DA REDE BRASILEIRA DE TEATRO DE RUA - RBTR</strong></span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:Verdana;font-size:180%;"><strong></strong></span></em> </div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;"></span></em> </div><div align="justify"><em><span style="font-family:verdana;">I. TENTANDO UMA INTRODUÇÃO, por Alexandre Mate</span></em><a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5391538113372419403#_ftn1" name="_ftnref1"><em><span style="font-family:verdana;">[1]</span></em></a><br /><em><span style="font-family:verdana;">Em uma de suas sempre significativas reflexões, o pensador francês Michel de Certeau afirma que passado-presente-futuro combinam-se para ressignificar as vivências cotidianas do espaço, na “arte” do caminhar. Nessa medida, a memória como algo que se produz permanentemente refere-se, sobretudo, às vivencias dos sujeitos com a espacialidade. Se –ao se lembrar de algo apresentado em um espaço – o exercício de memória (exercício mnemônico) subtrai muito da paisagem social e de tantos de seus complicadores, passado algum tempo depois do evento, é preciso um grande esforço no sentido de tentar trazer à consciência a troca de experiência simbólica, proposta pelo espetáculo na rua.<br />Na retomada que vou tentar desenvolver agora, muitas das impressões que percebi no público – no período compreendido pela 14ª edição do Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis, em que ocorreu o evento – é possível que se percam agora. Desse modo, se se lembra da obra, lembra-se dela subsumida do social. Nas práticas cotidianas, e talvez o mesmo pudesse ser dito em relação ao produzido pela memória há uma articulação, em um processo de vivência espacial, fragmentos, resíduos, ruídos e fantasmas que se incorporam nessa vivência produtora de sentido.<br />Entretanto, exatamente pela viver pressupor uma dialética permanente entre o que se ganha, ao se perder e vice-versa, vou tentar apresentar algumas das apreensões como participante crítico no evento acima citado. Vale destacar que não apresentei minhas apreensões antes por conta de excessos de trabalhos e de compromissos. Ter estado na bela Angra dos Reis foi um triplo privilégio, primeiro pela querida dupla formada por Licko e Jussara, a quem, e de público, agradeço o convite e a confiança; segundo pela oportunidade de assistir e trocar tantas impressões e apreensões durante o período de duração do evento e também pela acolhida, na bela – do ponto de vista humano e do natural – Angra dos Reis.<br />Em sua 14ª edição, o Encontro Nacional de Teatro de Rua, acontecido entre 07 e 10 de maio de 2009, em Angra dos Reis, será revisitado – e agora, cidade de São Paulo, três de junho do mesmo ano – com o objetivo de trazer alguns fragmentos de belos espetáculos que por lá se apresentaram.<br />Primeiro mérito precisa ser tributado à comissão de seleção, que soube criar uma programação representativa de diferentes experiências que podem ser levadas para a rua, objetivando principalmente a concepção e repertório, tanto dos fazedores de arte como aos apreciadores do teatro. Um painel diverso enriquece e amplia a potência de quem passa pelas ruas e, num momento de ruptura de sua cotidianidade dela espera algo significativo.<br />Apesar de Jussara Trindade, gentilmente, ter enviado todas as fichas dos participantes, algumas chegaram sem qualquer informação (parece que o arquivo veio “corrompido”), motivo pelo qual evito citar nomes de pessoas. Outra coisa, como já faz algum tempo em que o evento foi apresentado, é possível, mesmo fazendo algumas anotações, que me confunda em uma ou outra coisa. Desse modo, peço desculpas, caso tenha cometido algum impropério, tenha misturado impressões, tenha, enfim, trocado bolas... <br />Por último, não pude assistir a todos os espetáculos do evento. Desse modo, não vou, infelizmente (nesse momento, mas atento a outras oportunidades que apareçam), comentar todos os espetáculos. Positivíssimo, e facilitador, e pioneiro, e alentador foi a constituição de Núcleo Nacional de Pesquisadores de Teatro de Rua. Assim, trocas e encontros apresentam-se como vislumbres para um processo de trocas, permanentes, espero e vou batalhar.<br />Quis escrever esse texto (mesmo correndo “certo perigo”), para apresentar algumas impressões críticas, tanto por haver me comprometido com essa tarefa como porque acredito ser fundamental realizar todos os esforços no sentido de documentar as experiências e espetáculos que são levados às ruas, parafraseando Gonzaguinha: “Dessa imensa avenida chamada Brasil.”asiado todas as fichas, algumasa em deslocamento.onagem e atriz enfrentam a ficç<br />II. APONTAMENTOS DO ASSISTIDO<br /><br />Cia. Carroça de Mamulengos<br />Oficialmente, o evento inicia-se muito bem com o digníssimo grupo cearense, de Juazeiro do Norte, Cia. Carroça de Mamulengos apresentando Histórias de teatro e circo. Sob uma lona, por conta de durante boa parte da madrugada ter chovido, o espetáculo atrasa sua apresentação. Foi preciso transportar o equipamento de um lugar para outro.<br />Então, já no espaço de apresentação, há tempo para acompanhar a “passagem de som”. Com o violão dando completude ao corpo, a maestrina Maria Gomide – filha mais velha (?) da surpreendente mãe Schirley França: que tão belos seres colocou no mundo e em cena – coordenou trabalho de técnicos, no sentido de o som estar perfeito. No palco, acompanhando as evoluções de Maria, Beto Lemos e sempre com um sorriso rasgado, participava da festa também. Prova técnica, mas com os verdes olhos de Maria pousados na criançada, que lota a platéia, a todo o momento.<br />No espaço de representação, um palco formado por tábuas perpendiculares à platéia, limitado por tapadeira-empanado de chitão, prefigura uma teia de aranha. O atraso para dar início ao espetáculo foi grande, mas o prazer de assistir àquela passagem de som fez com que não se percebesse tanto o tempo correndo.<br />O espetáculo, com direção, criação e concepção de Carlos Gomide, inicia-se com um galo cenográfico e manipulado, que desfila sobre o empanado. O galo anuncia o início do espetáculo e o despertamento de vários bichos, que serão vestidos e mimados pelos atores da família...<br />Na platéia a criançada vibra entusiasmada pelo desfilar de diversos bichos, e fica enlouquecida quando um deles, o dragão Xodó, solta fogo pela boca. Pirotecnia do bicho e da platéia. Emociona ver a emoção infantil, partilhada, contaminando alguns duros corações.<br />Bastante emocionado por ver uma família tão linda, junta, apresentando-se, de modo tão harmonioso, penso porque gosto cada vez menos de espetáculos apresentados no palco... Nesse momento de devaneio reflexivo, uma criança desprende-se da mãe e vai até um “carneirinho” em cena para acariciá-lo... Ela o acaricia e conversa com ele: o que ela diz, claro, é um segredo!!! É isso, no devaneio, a resposta. No espetáculo de rua, que vislumbra a troca de relação e de experiência, como afirma a atriz Selma Pavanelli – do grupo paulistano Buraco d’Oráculo –, não se pratica o chamado “autismo estético”: atores e público se percebem e ressignificam, em igualdade, um momento vivido. Nenhuma parede ou muro existe para segregar, separar: os dois conjuntos se veem, ouvem o que um diz ao outro e preenchem uma relação presencial, repleta de tantas lacunas.<br />Isso me remete à realidade social de que faço parte, e ainda em estado de devaneio – mas sem perder dos olhos e do sentimento que corre o espetáculo –, indago-me acerca dos legisladores. Esses seres já foram crianças, têm filhos, netos, sobrinhos... veem as crianças e parecem esquecer de como são simples a totalidade de suas necessidades. Ao esquecer isso, esquecem tantas promessas feitas e que, por meio de votos, foram eleitos, sobretudo por tantos pais e mães, cujos filhos crescem, mas sem que cresçam as oportunidades que se lhes deve.<br />Apontando a importância da arte no processo de formação da criança, o importantíssimo crítico de artes plásticas, Mário Pedrosa, no texto Frade cético, crianças geniais, afirma:<br />A mais autêntica finalidade desse aprendizado [educação pela arte] é mesmo a de preparar a meninada para pensar certo, agir com justeza, manipular as coisas judiciosamente, julgar pelo todo e não parcialmente, apreciar com proporção e confiança, gesticular com propriedade, utilizar-se das mãos com precisão, tirar alegria não só das grandes coisas e acontecimentos da vida, como, também, dos insignificantes e pequeninos. Ah! Esses que assim se conduzirem quando adultos serão artistas, mesmo que nunca mais peguem num lápis ou num pincel. Verão a vida como uma sadia e bela obra de arte a preservar... e apreciarão, acima de tudo, o trabalho bem realizado, pois neste sentirão a participação carinhosa do homem, penhor do racional, a emprestar-lhe um valor estético que transcende até ao ético.</span></em><a title="" style="mso-footnote-id: ftn2" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5391538113372419403#_ftn2" name="_ftnref2"><em><span style="font-family:verdana;">[2]</span></em></a><br /><em><span style="font-family:verdana;">Por intermédio de uma dramaturgia em forma de painel, e penso que aí reside o maior problema do belo espetáculo, as cenas – costuradas principalmente pelas músicas que apresentam uma narrativa épica – estruturam-se a partir de diferentes tipos de manipulação e expedientes característicos do espetáculo misto de rua. Os atores têm domínio do que fazem: tem pleno domínio da cena e da relação com a platéia; o figurino é clássico, bem talhado e colorido; as músicas são bem tocadas e cantadas...<br />Em francês, fada escreve-se fée; dessa palavra surgiu um tipo de espetáculo cujo propósito é fazer aquilo que toda fada deve proporcionar: encantamento. Então, surge a féerie. Aclimatada ao português, a palavra, referindo-se a encantamento, foi grafada como feérico... Pensem como são feéricos os espetáculos das escolas de samba no Brasil, as festas do boi etc. Em teatro, são chamados de espetáculos feéricos, sobretudo, aqueles mistos, que misturam dança, canto, cenas dialogadas curtas... conhecidos como teatro de revista.<br />O circo é feérico... Muitos espetáculos de rua também. Histórias de teatro e circo é feérico e encanta. Parabéns à ilustre família de artistas abrigadas pela Carroça de Mamulengos.<br />Cia. Chegança<br />No primeiro dia de evento, o segundo grupo a apresentar-se, vindo de São Luís do Maranhão, foi a Cia. Chegança, dirigida por Michelle Cabral. Adotando proposição de processionalidade, os atores conclamam o público para segui-los saindo da Praça do Porto até a Praça Codrato Vilhena.<br />Referindo ao ocorrido comigo, sem generalizar, evidentemente, o primeiro problema enfrentado pela Cia. Chegança diz respeito ao fato de “certa contaminação emocional” proporcionada pelo espetáculo anterior. Tomando Kant, estremeci de prazer diante da beleza proporcionada pelo espetáculo da Carroça de Mamulengos. Os integrantes do grupo do Maranhão, e isso era visível, davam o seu melhor, mas, ao nos conduzir de um ponto a outro, o cantar de seus integrantes apresentava-se sem potência, sem brilho, sem jocosidade. Nenhuma vez, os atores tentaram instigar o público a cantar junto, ainda que fosse um verso, um refrão... Seguíamos os atores, mas apartados do espetáculo. O canto de entrada, que na tradição popular, precisa ser forte e conclamante, anunciante da companhia que chega não cumpriu sua predestinação. <br />O título da obra, bastante sugestivo: A mulher que vendeu o marido por R$ 1,99, do mesmo modo como a chegança, não buscou o público, não se relacionou – solicitando cumplicidade, sugestões, ajuda – com a platéia: permaneceu enterrado em si mesmo. Insisto que os atores, debaixo de um sol intenso e forte, davam o seu máximo, mas o espetáculo não conseguia manifestações de cumplicidade. Usando uma metáfora, sobrou alguma coisa de alvenaria imaginária (alusão à quarta parede) impedindo uma relação e troca de experiência com a platéia.<br />Era claro haver uma concepção de espetáculo, banhada por um conjunto de tradições populares, do cordel a alguns passos de dança – que Mario de Andrade nomeou dança dramática... –, passando pelo ritmo musical, mas, e infelizmente, em Angra dos Reis, o espetáculo não cumpriu sua destinação intrínseca enquanto espetáculo popular de rua. Talvez os atores precisassem, naquele momento, de mais um período de treinamento e de conhecimento do requerido para as manifestações de rua.<br />Como observação final, à saída do espetáculo, e um pouco mais distante, não deixa de ser digno de nota, o fato de o Sr. vice-prefeito, segundo me informaram, em nome da gestão Tuca Jordão, distribuir rosas às mulheres passantes por conta de, no dia seguinte comemorar-se, oficialmente, o chamado “dia das mães”. Desse modo, por justa razão, depois de a mulher da peça vender seu “folgado marido” por R$ 1,99, todas as outras, alegorizadas ou não nela, eram premiadas com uma flor.<br />Irmãos Brothers<br />À noite, ainda no primeiro dia de evento do Festival, na Praça da Matriz, foi a vez do grupo, sediado no Rio de Janeiro, Irmãos Brothers mostrar o seu a que viemos, “mostrar o seu valor”. Nessa primeira noite, já era possível perceber o sucesso do evento: a praça estava absolutamente lotada, “gente saindo pelo ladrão”. Com direção de Jorge Fernando e batizado 15 anos dos Irmãos Brothers, o espetáculo oferece ao público uma espécie de “melhores momentos de seu repertório”, inserindo-se na proposição de espetáculo de variedades, decorrente do significativo período de existência do grupo.<br />Cumprindo rigorosamente aquilo com o que se compromete e apresenta em suas peças gráficas, os “manos em duplicidade” conseguem embalar e envolver a platéia durante todo o curto tempo, que demora o espetáculo. Os integrantes do grupo apresentam vários números juntos, e cada integrante tem seu momento solo, relacionando-se, muitíssimo bem, com a platéia. Nesse particular, e vale cumprimentar o formato sugerido pelos coordenadores do Festival e pela Cultuar – Fundação de Cultura de Angra dos Reis, os integrantes dos grupos acompanham todo o festival. Desse modo, imagino que os atores da Cia. Chegança devam ter se divertido bastante e apreendido inúmeras probabilidades de relação com a platéia.<br />O espetáculo foi uma verdadeira festa e deliciosamente divertido. Entretanto, e por já conhecer o trabalho do grupo, prefiro os Irmãos Brothers apresentando espetáculos a partir de uma dramaturgia com personagens, narrativa, transformação de objetos...<br />Insisto em que a explicitação de meu próprio gosto pessoal não tira o mérito do grupo e do trabalho!<br />Cia. Mamulengo da Folia<br />O segundo dia da 14ª edição do Festival Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis começa muito bem. Na Praça do Porto, Danilo Cavalcanti, um atual paulistano, que já chamei de “mezzo nordestino e meio italiano”, traz a eloqüência popular nordestina e promove sua explosão, por meio de bonecos, prosódia, música e mentalidade pernambucanas.<br />Para fazer o reconhecimento do público, Danilo Cavalcanti, na condição de boneco-bicicleteiro passeia pelo espaço em que o espetáculo irá ser apresentado.<br />Difícil permanecer alheio, triste, “angelical”, inocente às personagens da tradição popular nordestinas. É certo que a narrativa é contada tomando a tradição da literatura de cordel, mas Danilo Cavalcanti consegue mimar a todas elas carregando em si uma longa e significativa tradição popular. Escondido atrás do empanado, mas de olhos firmes na platéia, Mestre Danilo Cavalcanti envolve, emociona, encanta pelo caráter popular da malandragem nordestino-brasileira. Nesse sentido a narrativa aparece repleta de expressões e alusões grotescas (que podem ser chamadas também de escatológicas), por exemplo, há uma personagem chamada Cabo Setenta (que existe também na obra Torturas de um coração de Ariano Suassuna). Ocorre que, de acordo com prosódia nordestina, as sílabas são faladas de modo intenso, à exceção da “ten”, a personagem é apresentada como “cabusetenta”... é clara a alusão ao órgão sexual feminino.<br />O espetáculo ganha um tom mais característico e transporta para qualquer uma e todas as praças nordestinas (localizadas em qualquer Estado nordestino ou paulista ou carioca ou brasileiro) pelo trio de músicos: sanfona, zabumba e triângulo embalam as personagens e a narrativa apresentada por Danilo Cavalcanti.<br />O espetáculo A folia no Terreiro de Seu Mané Pacaru imprimi a nós todos, brancos ou negros, nascido em qualquer região do País de que temos uma raiz próxima, algo imaterial a zelar, a preservar e com o qual nos embalar... parafraseando Noel Rosa, a partir de uma língua que já passou de português.<br />Grande Cia. Brasileira de Mystérios e Novidades<br />Caminhando em direção em que o próximo espetáculo seria apresentado, entrei para conhecer a Igreja de Santa Luzia. Linda construção inaugurada em 13 de dezembro de 1632. A data em princípio, o 13 de dezembro me terrificou, afinal, muitos séculos depois, nesse mesmo dia, em 1968, o País foi mergulhado em uma de suas piores ditaduras... Depois desse choque momentâneo, a monumentalidade e, sem qualquer paradoxo, a simplicitude da igreja encantam. Fiquei imaginando ao olhar tantos detalhes, os primeiros trabalhadores que ergueram aquela construção, tantos outros em várias reformas de que devem ter acontecido. Quantos fiéis ajoelharam-se naquele chão, quanta fé e esperança depositadas nos santos de lá. No breve momento em que lá estive, algumas pessoas rezavam fervorosamente...<br />Saio da bela Igreja reprovando apenas a placa que solicita aos fiéis qualquer ajuda econômica para a salvação de suas almas... Nesse dia 08 de maio, às 16h, constava da programação do Festival o espetáculo Ciclope, fundamentado no mito grego homônimo, apresentado pela Grande Cia. Brasileira de Mystérios e Novidades do Rio de Janeiro, mas fundada em São Paulo, em 1990, e dirigida pela instigante e sempre criativa Lígia Veiga. A nova e bela Praça Zumbi dos Palmares (Largo do Mercado Municipal) preencheu-se do mais entusiasmado espetáculo ritual. A apresentação inicia-se com deidades gregas, ou não seriam ajoiés/ekédis da tradição do candomblé? O fato é que as sincréticas personagens montam no espaço-terreiro-templo um monumento: uma cabana.<br />Várias hipóteses podem ser formuladas acerca da cabana, mas, para lembrar o empenho e a pesquisa de Lígia Veiga, é bom lembrar que a palavra grega skéne, cujo significado é cena, tem como raiz sk, que indica palavras que selecionam, abrigam o conceito de fazer sombra. Desse modo, sk caracteriza-se na raiz do verbo skenéo que significa construir tenda. Esse parêntese é aqui apresentado para demonstrar que a encenadora do espetáculo transita esteticamente com significativo processo de pesquisa.<br />Tão logo a tenda mítico-cosmogônica é montada, aparece uma sugestiva carroça e nela o espaço que será consagrado às musicistas. Trata-se, sem dúvida, se se puder falar desse modo, do ponto alto do espetáculo. A sonoridade criada pelas mulheres é deslumbrante: são musas-musicistas surpreendentes. A pesquisa sonora com instrumentos inusitados é arrebatador.<br />Ciclope entra, e em disputa pelo poder, acaba arrebanhando sátiros, cuja coriféia é uma negra atriz linda Mafalda Pequenino (e peço desculpas por não apresentar outros nomes a ficha técnica do espetáculo chegou-me corrompida), que singra o espaço, em puro ato de enfrentamento: personagem e atriz enfrentam tanto a ficção da obra como a realidade das ruas!<br />O espetáculo é grandiloqüente, ousado e tem estofo de quem sabe o porquê vai para a rua e a quem o espetáculo deve atingir. Apesar da grandiosidade da obra, há, ainda (não sei se premeditado ou não), certa limpeza a ser promovida. Dentre elas, destacaria muitas das falas coletivas do coro. Certa histeria corporal da personagem coletiva tem um caráter excessivo (atores parecem esquecer que o espetáculo é feito para um público) e não se consegue ouvir o que fala a personagens, sobretudo quando se encontra em deslocamento.<br />De qualquer forma, penso, pode ficar contente esse conjunto de criadores pela obra construída. Lígia Veiga é uma grande “maestrina da cena” e organizou um grande momento de criação coletivo.<br />Que o espetáculo tenha uma grande vida e que consiga ser apresentado muitas vezes!<br />Cia. Gente de Teatro<br />A gente morena, chegando da Bahia – terra de Assis Valente e de tantos outros artistas – veio para mostrar o seu valor. Como não são bobos, eles chegam em coro e vêm supercoloridos, usando, como intróito de chegança, o Abre alas da grande compositora Chiquinha Gonzaga. Na chegança, e à semelhança do adotado como prólogo na forma da revista teatral e certas manifestações de rua, o elenco apresenta-se, e, também, ao diretor do espetáculo, Luis Bandeira.<br />Nesse segundo dia de evento, e com tantos espetáculos já assistidos, não deixa de ser louvável tratar-se do primeiro grupo a apresentar-se sem microfone. Não vou tratar dessa questão, mas quero lembrar que são muitos e polêmicos os pontos de vista, de puristas e tradicionalistas: premidos ou não por ortodoxias, que se posicionam de modos opostos acerca do uso do microfone em espetáculos de rua. Ainda com relação a espetáculo de rua e na rua também há pontos de vistas diferenciados, mas não cabe, nesse momento, tal discussão. Cabe, sim, o registro de que a totalidade dos integrantes do grupo conseguiu ser ouvido, durante a lotadíssima apresentação do espetáculo, na Praça da Matriz.<br />Apresentado o coro, os pregoeiros apresentam-se individualmente, cada um vendendo seus produtos. Nessa venda, sobretudo pelo vendedor de bananas e depois pelo vendedor de rolinhas, há muita ambigüidade e deliciosa alusão sexual. Nesse momento, o público já é capturado pelos atores e pelo espetáculo. Por meio dessa percepção, e conscientes de que já houve uma conquista da platéia, a maioria dos atores, joga e muito bem, trocando experiência. Se na noite anterior, naquele mesmo espaço, os Irmãos Brothers haviam brincado com a platéia, com os atores da Cia. Gente de Teatro, mesmo sem ir ao centro da cena, a verve de alguns atores, fez com que a platéia fosse a oitava personagem.<br />Os atores transitam com a tradição das narrativas populares e mesclam no espetáculo a criação de personagens com a inserção épico-narrativa. Duas das atrizes, a dona da barraca e a vendedora de ervas, irreconhecível, sem maquiagem são excelentes. Uma das atrizes, a mais alta, destoa do conjunto, inclusive na maquiagem... Todas as mulheres carregam nas tintas e no colorido da maquiagem, mas esta última usa uma maquiagem clássica.<br />De qualquer forma, mesmo havendo alguma dissonância, o conjunto e afinado e afiado, e, pode-se dizer, herdeiro de uma certa tradição da comédia popular, maravilhosamente bem aclimatada ao nordeste brasileiro. Bahia veio muito bem representada com o seu Cordel do pega pra capá..<br />Cia. da Lua<br />Primeiro grupo da cidade a apresentar-se no evento. Infelizmente, o local escolhido – a Bica da Carioca, local erigido em 1842 – pelo fato de ser um grupo local e ter levado um número grande de espectadores, fez com que aqueles que chegaram ao espetáculo, mesmo na hora marcada, não conseguissem ver o espetáculo. O local escolhido prejudicou sobremodo a apreensão ao trabalho.<br />Do que deu para perceber, podem ser destacados alguns problemas. Além de o local escolhido ter sido equivocado, trata-se de uma obra concebida para palco e não para rua. Desenhos de cena, texto (extremamente retórico e ligado ao que se chama de teatro de conversação), entradas e saídas amparadas no conceito de coxias, altura da voz, a iluminação... Tudo característico de teatro de caixa. Nenhum problema há em que um espetáculo de caixa vá para a rua, entretanto, esse deslocamento pede mudança dos expedientes cênicos.<br />Do ponto de vista temático, e a obra, segundo consta, desenvolve-se na década de quarenta do século XIX, o ponto de vista é da classe dominante. O ator que faz o escravo aparece (e isso é questão de concepção de quem dirige) de modo arquejado e meio néscio. Como todas as outras personagens são desenhadas de “modo ereto”, a comparação é inevitável... Trata-se de uma personagem próxima ao estereótipo, o que é uma pena. O olhar a partir do qual a personagem é vista e concebida, sem dúvida, corresponde a como certa classe dominante escravagista concebia o negro.<br />Apesar de esforço do conjunto, no sentido, por exemplo, de certa reconstituição do figurino, um dos atores – e não acreditei nisso quando vi, e depois alguém também chamou a atenção para isso – usava um brinco em uma das orelhas... Como havia a intenção de recuperação de certa visualidade na reconstituição da obra, esse deslize foi muito mal. O diretor precisa olhar esses detalhes.<br />Penso que os integrantes da Cia. da Lua – e lembro da atriz que fez a mãe no espetáculo ter participado do processo interventivo desenvolvido pelo mago de todas as praças, Amir Haddad – devem ter aproveitado o evento como um todo. Penso que se houve troca e interlocução, mais pessoas devem ter apresentado ao conjunto que apresentou A lenda da Bica da Carioca, alguns dos pressupostos de quem se apresenta nas ruas.<br />Assim, que eu possa ver esse mesmo conjunto, em outro ou no mesmo espetáculo, promovendo, por meio da escuta e dos procedimentos característicos de quem escolhe a rua, trocas com a platéia.<br />Cia. de Teatro Nu Escuro<br />Diretamente do Estado de Goiás, e passando por outros encontros e festivais, a Cia. de Teatro Nu Escuro escolheu, como texto a conferir um ponto de partida ao espetáculo, o “clássico” A farsa do Mestre Pierre Pathelin, de autor anônimo francês do século XIV/XV.<br />Decorrente do espetáculo anterior, apresentado relativamente perto da Praça da Matriz, novamente lotada, o espetáculo teve de sofrer um atraso para que o público que assistiu ao espetáculo da Cia. da Lua tivesse tempo de chegar ao espaço em que seria apresentado O Cabra que matou as cabras. Assim, mas não pelo atraso ocorrido para iniciar a apresentação do espetáculo, tendo em vista tratar-se de uma proposta da direção, os atores-personagens passeiam por entre o público. Um desses atores, o tal Cabra, passa com uma garrafa de – imagino – aguardente, talvez para deixar o “miolo mais mole” da platéia. Afinal, ele será julgado, logo mais, em uma cena de julgamento.<br />Opção do jovem diretor – Hélio Fróes, e o afinadíssimo grupo demonstra domínio da cena, das relações de troca com a plateia –, os atores não usam microfone, e são absolutamente ouvidos pela grande platéia presente ao espetáculo. Trata-se do espetáculo mais escatológico de todos a se apresentar na 14ª edição do Encontro Nacional de Teatro de Teatro de Rua. Desse modo, como já havia mencionado antes o conceito, talvez agora, e brevemente, fosse importante apresentar alguns indicadores conceituais do termo.<br />Parte significativa dos termos e conceitos utilizados em teatro foi cunhada pelos gregos da Antiguidade clássica e transposta aos que vieram... Hoje, o conceito de escatologia refere-se, sobretudo, a comportamento mal educado, deselegante, não civilizado, decorrente de skatoslogos: referindo-se a doutrina que disserta sobre as fezes. Tendo uma pequena variação gráfica eskhatoslogos, o conceito refere-se a doutrina final do tempo.<br />O conceito aqui utilizado refere-se, portanto, à primeira conotação. As personagens da montagem do grupo de Goiânia são personagens, fazendo uma alusão ao filme de Ettore Scola, além de sexualizadas: feias, sujas e malvadas.<br /> Diferentemente de A lenda da Bica da Carioca, neste espetáculo, e não apenas pelo texto original, o ponto de vista da encenação corresponde, como se espera de um espetáculo popular, não é o do comerciante ou do advogado, mas ao do empregado. O ator que apresenta esta personagem (o Cabra) é excelente. Tem domínio de seu fazer e do modo como lida com a platéia. De modo semelhante, precisam, também, ser destacadas as atrizes que fazem o advogado e sua mulher.<br />Parabéns a todo o grupo e ao seu belo trabalho. Foi uma excelente finalização de segundo dia de jornada.<br />Grupo Pombas Urbanas<br />O queridíssimo Lino Rojas, que tanta falta faz a tantos de nós, muito deixou. Pelo exemplo comportamental e de militância, pelos trabalhos apresentados, pela crença e tenacidade com a qual sempre abraçou o trabalho comunitário. Trata-se de um artista digno, avesso às badalações, e que escolheu um bairro muito distante da zona leste da cidade de São Paulo para disseminar e trocar seus tantos saberes. O Pombas Urbanas, em seus tantos tentáculos, tanto sociais como estéticos, representa uma continuidade do trabalho de Lino Rojas. Assim, pelo menos para mim, vê-los em cena significa, de modo algum aprisioná-los ao mestre, mas, o que me deixa muito feliz, constatar – a partir da mudança dos tempos – uma sequência àquele trabalho.<br />Apresentado o argumento inicial, penso poder, e como o fiz pessoalmente ao Adriano Mauriz, discorrer acerca de alguns problemas acerca do espetáculo. Adotando algumas determinações do teatro épico, os seis atores do espetáculo dividem-se, todo o tempo em representar e contar as duas histórias que compõem o espetáculo. O primeiro problema, e também de acordo com tantos colegas com os quais tive a oportunidade de conversar, decorre dos textos escolhidos. A primeira delas, decorrente de uma dor de dentes, tem uma cotidianidade absolutamente comum, mas sem qualquer atrativo alegórico mais interessante. A segunda, totalmente alegórica, ao contrário da primeira, é excessivamente alegórica. Desse modo, do ponto de vista temático, entre uma e outra história, os extremos parecem não se encontram na obra. Desse modo se a segunda história alegoriza a vida cachorra, por que pintar o ator como se fora cachorro? Não se trata de uma alegoria?<br />Os atores têm senso e domínio absoluto do espaço de representação e do pressuposto pelo teatro de rua, tentam processos de troca, mas tanto as discussões propostas pelos textos como as proposta de encenação parecem não ajudar. De todos os espetáculos assistidos até então, na Praça da Matriz, cujo público foi aumentando dia a dia, Histórias para serem contadas foi aquele em que houve um abandono maior durante o espetáculo, terminando, também, com um menor número de pessoas na praça.<br />Afirmaram alguns parceiros de São Paulo que, originalmente, o espetáculo compreendia três histórias, e que, por problemas de entendimento, a terceira foi suprimida. Então, o tão grande esforço feito (e é muito perceptível isso) pelos atores decorre da ausência da terceira ou pelo problema, mesmo, com o próprio espetáculo.<br />Espero, e a visita já está marcada, assistir a muitos espetáculos do grupo. Por enquanto, ficou a potência do grupo, mas não um resultado significativo.<br />Grupo Arte da Comédia<br />Sob o curioso título de Aconteceu no Brasil, enquanto o ônibus não vem, o grupo curitibano, dirigido pelo italiano Roberto Innocente. Assim, por tratar-se de um mestre, o diretor, que assina também o canovaccio, o espetáculo acontece maravilhosamente. Comunica-se com o público, consegue apresentar, com grande clareza, a narrativa e diverte o público.<br />O intróito (chegança) acontece de modo “rebombante”, trata-se de um grande modelo para que o público, próximo e distante, aproxime-se e fique ligado interessadamente no que acontecerá com aquela gente “barulhenta”. Alguns grupos mais discretos que se apresentaram no evento, penso, devem ter aproveitado bem aquela lição dos commedianti dell’arte.<br />No início fiquei meio aflito porque a dramaturgia era muito fragmentada, mas depois dos dez primeiros minutos, tranqüilizei-me porque tudo passou a confluir para contar a história de o espetáculo de máscaras ser apresentado. Aclimatando uma tradição da commedia dell’arte, o diretor solicitou que cada personagem buscasse uma prosódia (um sotaque) característico de diferentes regiões do Brasil. Isso funciona, na maior parte das vezes. O arrebatamento chamado Ana Rosa Tezza apresentou um sotaque... mas qual? Aliás, diria que a atriz “é” um sotaque. Seu trabalho de criação é comovedor: ela se dá toda, por inteiro, sem medo!<br />O espetáculo tem excelentes achados, “peca”, entretanto, se se puder falar assim, no que diz respeito ao tamanho diminuto do palco. Os atores não evoluem no palco, trombam-se, o que faz a beleza estética ficar em processo de esbarramento. Passado algum tempo depois do espetáculo, penso que o sistema de iluminação também é precário, ilumina pouco e não permite ver, sobretudo, a beleza das máscaras.<br />Por fim, percebe-se que Roberto Innocente é um mestre e sabe perfeitamente que faz e como atingir seus objetivos estéticos. Mesmo cometendo injustiças, penso que Roberto e Lígia Veiga serem os dois melhores diretores do evento.<br />Experiência subterrânea<br />Cercado de grande curiosidade por parte dos profissionais que se encontravam no evento, afinal André Carreira é um importantíssimo pesquisador de teatro, sobretudo o teatro de rua, no sábado à noite, saindo da Fundação Cultuar, iniciaram-se as performances do espetáculo Circo negro. O texto foi adaptado do livro homônimo de Daniel Veronese pelos integrantes do grupo, sob coordenação de André Felipe Costa Silva.<br />Os atores do grupo vestiam-se a partir de diferentes trajes, explicitando tipos e situações sociais diferenciadas, transitando, ao que tudo indica, com situações próximas àquilo que já foi denominado de humor negro. Na primeira cena, por facada, alguém mata alguém. Ao fim da cena, evidencia-se que a morte foi uma brincadeira. Deslocando-se desse primeiro espaço e em rua próxima dali ocorre a segunda cena, difícil de ser assistida porque o público, em apertado espaço cercou a cena. Apesar de ter 1,90, confesso não ter conseguido assistir a cena. A terceira cena foi em outro lugar, igualmente estreito... A quarta cena ocorreu em uma estreitíssima viela, transversal à Praça da Matriz...<br />Confesso, e porque não queria correr ou brigar para assistir à cena, “desisti” do espetáculo e dirigi-me para o espaço onde ocorreria o próximo espetáculo. Por conta disso, não tenho nenhuma condição de avaliar a obra.<br />Ministro aulas na Escola Livre de Teatro de Santo André, nela há um núcleo de formação de diretores, atualmente sob a coordenação de Luiz Fernando Marques (do Grupo XIX de Teatro), os diretores apresentam cenas nos lugares os mais inusitados: de marquises de praças públicas a banheiros diminutos. Ao entrar em contato com tais propostas, me pergunto: para quem essas obras são feitas!?<br />Coletivo Pulso<br />Tudo no início é zen. Uma marcha, marcialmente lenta, promove o deslocamento de dois atores-músicos, de fora para dentro do espaço de representação. Aliás, e claro que cadeiras são essenciais para os mais velhos, portadores de alguma deficiência física, para mulheres gestantes, mas a totalidade dos espaços – e isso é um contrasenso para espetáculos de rua – já se definia pelas cadeiras que cercavam o espaço de representação. Voltando ao espetáculo, com o curiosíssimo título: Hai-kai – somente as nuvens nadam no fundo do rio, tudo no início intentava o silêncio, o comedimento.<br />O título já preconizava, prefigurava aquilo que eventualmente poderia acontecer. A inspiração para a criação de um hai-kai, trazido por musicalidade corda-sopro: acordeón-flauta que se consubstanciaria por intermédio de dois criadores, ou os dois formariam um só? Em português e ao que tudo indica em japonês, o hai-kai é criado. Criada a obra, mesclando duas culturas, imbricadas em uma só, o suscitado imagético decorrente do hai–kai “ganha o mundo”.<br />Todos os elementos da natureza apareceram e se transfiguraram em imagem: um conjunto de efeitos e pirotecnias irromperá a cena e deixaram impactados os espectadores. Os atores do espetáculo, de certo modo, transitam entre a interpretação, a dança, a contraregragem...<br />Ao fim, terminado o espetáculo, há uma grande inquietação... O espetáculo se caracteriza em um grande enigma. Como decifrá-lo? Com Clarice Lispector aprende-se que não é preciso preocupar-se com entender na medida em que viver ultrapassaria qualquer entendimento.<br />Em um evento da envergadura do 14º Encontro de Teatro de Rua de Angra dos Reis é fundamental que os organizadores e curadores possam programar espetáculos mais experimentais, mesmo que não se trate de um espetáculo de rua, mas que seja montado na rua, sobretudo por conta da pirotecnia, como a chuva ao final.<br />Galpão Cine Horto<br />Infelizmente, por problemas de confusão na agenda, não tive oportunidade de assistir ao espetáculo Arande Gróvore, mas os companheiros com quais conversei, rasgaram muitos elogios ao espetáculo, tanto pelo inusitado da prosódia como à delicadeza na concepção e criação da obra.<br />Fico devendo essa aos artistas, e, porque não sou bobo, em nada, espero poder assistir ao espetáculo brevemente.<br />Circo Nossotros<br />Em muitos aspectos, o espetáculo Famiglia Milan e o Gran Circo Guaraná com Rolha assemelha-se ao espetáculo apresentado pelos Irmãos Brothers. Trata-se de um espetáculo sem dramaturgia clássica, e que, no caso da Famiglia Milan metateatraliza suas ações em um um circo, que é o Gran Circo Guaraná com Rolha. A obra apresenta o frontispício de um circo (que esteve lindo em contraste com a bela fachada da Igreja da Matriz: o vermelho e dourado do circo, em contraste com o branco da Igreja, no escuro da noite ficou, realmente, muito belo!<br />Sandra Saraiva e Marcelo Milan, casados na vida real, vivem, na obra em epígrafe, um casal de malabaristas. Vestidos à moda dos anos 1920, o casal, na vida ficcional, dá um verdadeiro espetáculo de malabarismo, equilíbrio e confiança. Emociona-me sempre (e, com certeza, não só a mim) a confiança requerida e demandada por esse tipo de atração. Marcelo suporta a leve Sandra e esta entrega-se ao parceiro destemidamente.<br />Mesmo faltando uma dramaturgia que pudesse dar sustentação emocional à história das duas personagens circenses, os números apresentados: da sustentação ao número de bicicleta, conseguem remeter, pelo cuidado da coreografia, do figurino, do casal equilibrista..., a um contexto de antigas tradições circenses que não se vê mais... Pelo menos, à exceção dos grandes empreendimentos, nunca tive oportunidade de assistir a esse tipo de número circense, com os requintes apresentados pelo casal Saraiva/Milan. Não fossem todos os méritos apresentados, a resistência (muito bem realizada) já se caracterizaria em justo júbilo.<br />Ao casal parabéns e longuíssima vida!<br />Obs. – que, pelo menos, uma das lindas filhas do casal, tome gosto pela “coisa” e siga a tradição!<br /><br />A história de Édipo<br />O espaço cênico delimata-se a um palco-traquitana, com função monumental. Propício a espaços abertos, os atores evoluem, sobretudo, nos planos que compõem a edificação vertical, constituídas por andaimes da Rohr. Além de espaço de representação, donde a adjetivação traquitana (que implica em diversas funções), no cenário-totem são dependurados todos os objetos de que necessitam os atores ou as personagens para apresentar a história de Édipo.<br />O diretor Marcelo Bones transformou o mito grego de Édipo, com o conjunto de atores do Grupo Teatro Andante, em um espetáculo absolutamente eletrizante. Já havia assistido ao espetáculo anteriormente em Belo Horizonte, durante o dia, na Universidade Federal. Havia, na ocasião, na capital mineira, ficado bastante impressionado, mas à noite e a céu aberto, na Praça Zumbi dos Palmares (e o grupo apresentou-se em uma noite que o “céu angreense explodia”) toda a sofisticação do espetáculo vem à tona e envolve o espectador. Trata-se de um espetáculo em que todos os detalhes confluem, e com critério estético, para constituir uma obra com unidade: músicas ao vivo, em concepção, exploração e concepção muito bem resolvidas; figurino vermelho com fitas cruzando e macerando o corpo, a partir dos pés (alusão, portanto, ao mito); luz absolutamente afinada ao espetáculo; o já mencionado espaço de representação; o trabalho dos atores, e sobretudo dos dois atores).<br />Em rápidos cinqüenta minutos – e afirmo isso, também, pelo que se podia sentir e respirar junto ao público –, houve um significativo momento de troca e de contato com uma curta, mas efetiva obra prima.<br />Parabéns ao grupo e seu conjunto de criadores! <br />III. Saideira<br />Voltando ao começo, reitero os agradecimentos com relação ao convite feito por Jussara Trindade e Licko Turle, à Prefeitura de Angra dos Reis e à Fundação Cultuar, na pessoa de Mário dos Anjos, aos parceiros de conversa e à alvissaríssima possibilidade de criação de um Núcleo Nacional de Pesquisadores de Teatro de Rua.<br />No concernente aos comentários críticos, mesmo atrasado, fiz questão de apresentar alguns pontos de vista acerca dos espetáculos assistidos, e o fiz de modo meio acelerado. A vida tem exigido tal presteza. Entretanto, penso, essa é uma alternativa para que trocas e interlocuções possam ser desenvolvidas.<br />A todos, coloco-me à disposição. Então, abraços fraternos do tamanho do mais amplo bem querer.<br />Vamos que vamos, fazendo histórias, estando na história, registrando para a criação de uma história. Ao finalizar:<br />Vai passar nessa avenida um samba popular (...)<br />Num tempo, página infeliz da nossa história,<br />passagem desbotada na memória<br />Das nossas novas gerações.<br />Dormia a nossa pátria mãe tão distraída<br />sem perceber que era subtraída<br />Em tenebrosas transações<br />Seus filhos erravam cegos pelo continente,<br />levavam pedras feito penitentes<br />Erguendo estranhas catedrais<br />E um dia, afinal, tinham direito a uma alegria fugaz<br />Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval,<br />o carnaval, o carnaval.(...).</span></em><a title="" style="mso-footnote-id: ftn3" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5391538113372419403#_ftn3" name="_ftnref3"><em><span style="font-family:verdana;">[3]</span></em></a><br /><em><span style="font-family:verdana;"><br /><br /><br /></span></em><a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5391538113372419403#_ftnref1" name="_ftn1"><em><span style="font-family:verdana;">[1]</span></em></a><em><span style="font-family:verdana;"> Pesquisador e professor do Instituto de Artes da Unesp de São Paulo. Integrante, com justo júbilo, do Núcleo Nacional de Pesquisadores de Teatro de Rua.<br /></span></em><a title="" style="mso-footnote-id: ftn2" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5391538113372419403#_ftnref2" name="_ftn2"><em><span style="font-family:verdana;">[2]</span></em></a><em><span style="font-family:verdana;"> Mario PEDROSA. Frade cético, crianças geniais. In: Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. São Paulo: Perspectiva, 1981, p.177-78.<br /></span></em><a title="" style="mso-footnote-id: ftn3" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=5391538113372419403#_ftnref3" name="_ftn3"><em><span style="font-family:verdana;">[3]</span></em></a><em><span style="font-family:verdana;"> Vai passar, letra de Chico Buarque de Hollanda e música de Chico Buarque de Hollanda e Francis Hime. Coletado no endereço eletrônico </span></em><a href="http://letras.terra.com.br/chico-buarque/45184/"><em><span style="font-family:verdana;">http://letras.terra.com.br/chico-buarque/45184/</span></em></a><em><span style="font-family:verdana;"> [visitado em 08/07/</span></em>2008].</div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-83329212852579910502009-05-24T12:28:00.000-07:002009-05-24T15:46:32.311-07:00TEATRO PARA CRIANÇAS NA CIDADE TABAJARA - OLINDA - PE - BRASIL<div align="justify">Iniciou dia 13 de maio de 2009, na UMOLOCITA -União dos Moradores da Cidade Tabajara, um curso iniciação teatral para crianças tendo como instrutor Carlos Salles e Marcio Silva. A idéia e montar um grupo de teatro de Rua feito por <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuGjXcg5CnYUGlmnVp7gaY6c0S_6jNphz_dr5QqjFtDN1Qe-YgRVIpJZjd5mhJrlRDsN3LiWBYzxQLhu7FQf2u-hVoFNMmQYJWVB0FHBn1JTOTfydcSY27BMSL9tGSigIAI_lDfJhh3EMI/s1600-h/DSC04255.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339479214726238018" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuGjXcg5CnYUGlmnVp7gaY6c0S_6jNphz_dr5QqjFtDN1Qe-YgRVIpJZjd5mhJrlRDsN3LiWBYzxQLhu7FQf2u-hVoFNMmQYJWVB0FHBn1JTOTfydcSY27BMSL9tGSigIAI_lDfJhh3EMI/s200/DSC04255.JPG" border="0" /></a>crianças e para crianças<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlLMz54cMPC16e8I2un3sUCvuUqfrWyJCoMgwl33PGDGTM-yiAlyaiodggdWLxiFBQKXkkTHo_59y4ISXCN8NHfA4MGXJIM3ILBLLFtVJ015IZ1oZsqyHTZn6D034hoLkZEtN-99SMt3dL/s1600-h/DSC04285.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339479731420076818" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlLMz54cMPC16e8I2un3sUCvuUqfrWyJCoMgwl33PGDGTM-yiAlyaiodggdWLxiFBQKXkkTHo_59y4ISXCN8NHfA4MGXJIM3ILBLLFtVJ015IZ1oZsqyHTZn6D034hoLkZEtN-99SMt3dL/s200/DSC04285.JPG" border="0" /></a>, discutindo e informando a comunidade sobre os principais problemas relacionados com o direito da criança. Dentro do conteúdo programático está previsto a montagem de um espetáculo <strong><em><span style="font-size:130%;">"E.C.A. cumpra-se a lei"</span></em>,</strong> tendo como objetivo discutir o estatuto da criança e do adolescente. </div><div align="justify">Os interessados deverão procurar a UMOLOCITA (dias quartas e sextas de 1430 às 17h.) para participarem do processo. Essa ação é uma parceria da Secretaria de Cultura de Olinda, Associação de Teatro de Olinda, Escola Doze de Março e UMOLOCITA. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7h0NFXES4F1mTN2lAQ-MJ39jnBAnOyz9FpCyeeGNQID4bnnyN6z-yGf_g1BO2UeRosB8L18UAZbCI4O8VEkf5ibFlTimaYDhUXYKQzSy7UgDzsNRSspuqFxfU7n7mWqi_GgNV2UjI4gnm/s1600-h/DSC04287.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5339480133032548018" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7h0NFXES4F1mTN2lAQ-MJ39jnBAnOyz9FpCyeeGNQID4bnnyN6z-yGf_g1BO2UeRosB8L18UAZbCI4O8VEkf5ibFlTimaYDhUXYKQzSy7UgDzsNRSspuqFxfU7n7mWqi_GgNV2UjI4gnm/s200/DSC04287.JPG" border="0" /></a>O projeto surgiu a partir da realização do ¨6º ATOAMBULANTE" com oficina de teatro de rua realizada em Novembro de 2008, ficou claro a necessidade de provocar nas pessoas da CIDADE TABAJARA a discussão dos vários problemas existentes na comunidade utilizando como linguagem meio o TEATRO DE RUA, UM TEATRO DO POVO PARA POVO interfirindo no dia a dias dos mesmos. Segundo Ivo Rodrigues (PRESIDENTE DA ATO) Ações como esta fortalece a cultura do fazer teatral nas periferias de Olinda Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade - lª Capital Brasileira da Cultura, a exemplo dessa iniciativa é bem pertinente lembrar da necessidade de implementação em outras comunidade como Alto da Mina, Alto da Bondade, Alto Sol Nascente, Aguas Compridas, Caixa D'água, Peixinhos, Amaro Branco, Vila Esperança, Vila Popular, entre outras, levando entreterimento, reflexão e cultura onde o povo realmente está. "NÃO HÁ EVOLUÇÃO SOCIAL, SEM HAVER REVOLUÇÃO CULTURAL"</div><div align="justify">CONTATO (81) 86086422 - snascimetno@yahoo.com.br</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5391538113372419403.post-32940494043392336392009-05-19T05:55:00.000-07:002009-05-19T15:04:28.008-07:00QUILOMBO DAS ONZE NEGRAS COM MERCADORES DE LIBERDADE<strong><span style="font-size:130%;">VIVÊNCIA DOS MERCADORES DE LIBERDADE NO QUILOMBO DAS ONZE NEGRAS</span></strong> <div><div></div><div align="justify">Podemos dizer que foi um sucesso a estada dos MERCADORES DE <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLDUW9F7g8JMVnxGIjPMprLIOdD_v1mjmH-a7WoRzletb7soo2yP3RziDF2MIp9e765emUj-_h3pPUWan1I9n1lHcVWDnVmzGmudPsZ2wvyMNtJkux-359khNym25JG4pzkZQ2DBb8tGeW/s1600-h/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+017.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337650154693413314" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 164px; CURSOR: hand; HEIGHT: 119px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLDUW9F7g8JMVnxGIjPMprLIOdD_v1mjmH-a7WoRzletb7soo2yP3RziDF2MIp9e765emUj-_h3pPUWan1I9n1lHcVWDnVmzGmudPsZ2wvyMNtJkux-359khNym25JG4pzkZQ2DBb8tGeW/s200/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+017.jpg" border="0" /></a>LIBERDADE no Quilombo das Onze Negras - Cabo de Santo Agostinho, no sábado passado, <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidCzNIH7T-zbJs_SJgb-lU6NqmZiKV1HMGM4H2PStt6FgPlDhbBZRnVVyE1wT0f31XehpHFCScCfTQs8JnbPQ9znktyUhitd1bP9wMFj1g-JR2EABcRLosfMOh4TMF2tN0WeYN2utP6XAB/s1600-h/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+019.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337651125568578450" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 167px; CURSOR: hand; HEIGHT: 119px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidCzNIH7T-zbJs_SJgb-lU6NqmZiKV1HMGM4H2PStt6FgPlDhbBZRnVVyE1wT0f31XehpHFCScCfTQs8JnbPQ9znktyUhitd1bP9wMFj1g-JR2EABcRLosfMOh4TMF2tN0WeYN2utP6XAB/s200/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+019.jpg" border="0" /></a>dia 16 de maio de 2009, logo cedo ao chegar após o delicioso café da manhã, com iguarias de nossa culinária, partimos para conhecer o habitar natural daquele povo de grande relevância para o nosso trabalho de embasamento e auto afirmação. No percusso encontramos criador de peixes, roça de cultivo de mandioga, inhame, batata doce, agricultura de subsistência da localidade e das familias residentes. Ainda no percurso encontramos Dna. Conceição que nos fala com toda simpliscidade das pessoas, das manifestações que antigamente existia como o Grupo de Cavalo Marinho que manteve a diversão e alegria ha muitos anos, embaixo do pé de mangueira. Até hoje guarda na memória e em seu modo de viver a alegria a importância do brinquedo popular. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJq3V1GI32jCCCfjh1b9tsdQnQwecmN7TF9gBpvbWHHE2slcMWF5tqXOV7qSg7ZWgxBFoell0Yn5NFMMEQeUDgBEwaq2Swse5yKRmG22mUpSXkh94VVEVXsxebIxcW1_y0GKvTAxAaLeV0/s1600-h/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+047.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337655915034291794" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 173px; CURSOR: hand; HEIGHT: 128px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJq3V1GI32jCCCfjh1b9tsdQnQwecmN7TF9gBpvbWHHE2slcMWF5tqXOV7qSg7ZWgxBFoell0Yn5NFMMEQeUDgBEwaq2Swse5yKRmG22mUpSXkh94VVEVXsxebIxcW1_y0GKvTAxAaLeV0/s200/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+047.jpg" border="0" /></a>Também nota-se a perda da identidade devido a falta de interesse dos mais jovens, a busca de dias melhores sem o devido conhecimento de que naquele reduto eles podem construir uma nova maneira de viver, sem deixar que o sistema capitalista ganhe espaço e interfira<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaR3o0TMJnG1h7Clg8NAEMV4Wfd6pjyGnSxf7jmR610MTNerUCRyWk78ei13ZAmb2od-DSDxSIdgaqIiqM9YfXY1kZjRjzY-NEQ4btwFPA6YPTpu6qEf8QiZTGIQYckWTiMJ2tAwsissVi/s1600-h/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+052.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337647372810973330" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 171px; CURSOR: hand; HEIGHT: 128px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaR3o0TMJnG1h7Clg8NAEMV4Wfd6pjyGnSxf7jmR610MTNerUCRyWk78ei13ZAmb2od-DSDxSIdgaqIiqM9YfXY1kZjRjzY-NEQ4btwFPA6YPTpu6qEf8QiZTGIQYckWTiMJ2tAwsissVi/s200/Mercadores+de+Liberdade+OnzeNegras+052.jpg" border="0" /></a> domine mentes e corações vulneráveis.</div><div align="justify">Isso claramente é visto na grande especulação imobiliaria e exploração empresarial que vem se alastrando no território do QUILOMBO DAS ONZE NEGRAS pouco a pouco paulatinamente.</div><div align="justify">Um momento de total empoderamento se deu na volta do passeio, quando passamos juntos a assistir o DVD produzido focando depoimentos de moradores, pessoas do Quilombo das Onze Negras, daí após abrindo uma roda de diálogo somos presenteados com a fala de Dna. Fátima uma das Onze Negras, que versava unicamente sobre a origem e o surgimento da organização DAS ONZE NEGRAS.<br /></div><div align="justify"><span style="font-size:180%;">MERCADORES DE LIBERDADE NA CELEBRAÇÃO <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337654223482043714" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4iZ7UdYJJxY5VXVmUcrFjPM-7jJoW682-wOsLhQR6vFVPOil4NzpjUuK-As18dK9tS9MavQELjidRhKYclY2u0GZpA7BzRf3ifiNz6f10VlKfMzS1z_5Fb_do_ggmvCRMhDxvio5e8CtF/s200/DSC00051.JPG" border="0" /></span></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizorywrRyzc00lUlwhSED-C2CoTIjHDNaxDwti4759AdndB75aHFNtE0Q7aO7dYWdeZkXxj30SVzQQtfY4Vd_b7Djhik99Ju3jc5UqbN2rAeHJw7fuvAr1O-hzn4LYDMhrFQYieelNcnWe/s1600-h/DSC00059.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337653891683421330" style="WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizorywrRyzc00lUlwhSED-C2CoTIjHDNaxDwti4759AdndB75aHFNtE0Q7aO7dYWdeZkXxj30SVzQQtfY4Vd_b7Djhik99Ju3jc5UqbN2rAeHJw7fuvAr1O-hzn4LYDMhrFQYieelNcnWe/s200/DSC00059.JPG" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD3wXMkNNfq6XQMd_RxngsASwBMNKHFTfP8v8-FXKCSy56CdzsQA4sus7DOORUNqLnvQaJIS5wowHNJ-f2Vv74GkPyID08drRmwnp4QHEQChqGELPSZFOjefE6ABxKXAe62kUVNhfzOIqO/s1600-h/DSC00064.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5337654736598134194" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD3wXMkNNfq6XQMd_RxngsASwBMNKHFTfP8v8-FXKCSy56CdzsQA4sus7DOORUNqLnvQaJIS5wowHNJ-f2Vv74GkPyID08drRmwnp4QHEQChqGELPSZFOjefE6ABxKXAe62kUVNhfzOIqO/s200/DSC00064.JPG" border="0" /></a><br /></div></div><div>Realização: IFÁ-RHADHÁ DE ART' NEGRA - ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE OLINDA<br />Incentivo: FUNDARPE - FUNCULTURA - GOVERNO DO ESTADO <div>Apoio Cultural: MTP/PE, ARTEPE.<br /><br /><br /><br /><div align="justify"></div><div><br /><br /> </div><div align="justify"></div></div></div>LUCY DA POESIAhttp://www.blogger.com/profile/17898205381699136744noreply@blogger.com0